Iniciamos este livro explicando que o conteúdo aqui apresentado teve como ponto de partida alguns textos nossos publicados em redes sociais e, outros em revistas espíritas nacionais e internacionais. Obviamente nós incluímos outros estudos, atualizamos o material e fomos buscar tudo o que se refere diretamente a essa questão.
Apesar de não termos título acadêmico em Física, apreciamos o assunto, discordamos somente da Teoria do Big Bang, e sempre falamos e escrevemos sobre esse nosso ponto de vista. Voltamos a dizer que não somos formados em Física, mas podemos debater esse assunto com quem desejar, pois ele é matéria de estudo nossa desde a adolescência. É um tema de nosso interesse, e, além disso, de forma amadora, conjuntamente estudamos Astronomia e demais ciências relacionadas ao entendimento do Universo. Emitimos nossa opinião após muitos anos de estudo, não é um palpite vazio ou um ?achismo?.
Desde os oito anos de idade nós participamos da Doutrina Espírita, e nossa área de interesse sempre foi o aspecto científico exposto nela e corroborado tanto por livros posteriormente psicografados quanto por descobertas científicas.
Os homens de Ciência não admitem a realidade espiritual ? e, como consequência, Deus ? por razões de foro íntimo, as quais não nos cabem censurar, pois o livre-arbítrio é a expressão da intimidade de cada ser; cada um pensa, fala e age de acordo com suas necessidades (reais ou imaginárias) e disposições evolutivas adquiridas e alimentadas ao longo de sua vida no espaço e na Terra.
Sob o nosso ponto de vista, quase todas as lacunas encontradas pelos pesquisadores se devem a uma única razão: a falta do entendimento e da aceitação da existência de nosso Criador. Todos apreciam ter sempre a última palavra sobre um ponto, e, inserindo Deus na Ciência, evidente se torna ser a palavra final somente d?Ele.
Escrevemos aqui com a maior sinceridade, quanto mais nós estudamos e nos aprofundamos na compreensão da Teoria do Big Bang mais saltou aos nossos olhos a visão dos erros ali contidos. Sabemos que esses equívocos não são propositais, e sim, causados, principalmente, pelas nossas próprias deficiências em conseguir penetrar e entender os meandros da Criação. Um dia ? em um futuro muito distante ? teremos acesso em plenitude a essas informações. Isso se dará quando formos Espíritos Puros. Nessa fase de vida futura teremos um grau tão avançado de inteligência e de entendimento que nos permitirá perceber o quanto possivelmente nós complicamos um fato tão simples: as coisas são criadas mediante a vontade de Deus; Ele É o Ser Supremo no Universo, e todos a Ele estão submetidos. Não há como questionar esse fato!
A Ciência humana possui inegáveis limitações, porque nela atuam pessoas limitadas dentro de seu próprio contexto evolutivo pessoal. Nossos sentidos físicos, na Terra, obstaculizam alcançarmos padrões perceptivos mais elevados.
Deixamos aqui o convite para que nossos leitores façam essa viagem conosco rumo ao passado ? quase ? impenetrável.
Nós vivemos em um Universo com bilhões e bilhões de galáxias, e cada uma delas contém outros bilhões de estrelas, e estas, deram origem a uma quantidade incalculável de mundos que apresentam condições diferentes uns dos outros. Nesse ?jogo de números? está inserido um pequenino planeta azul ao qual os seus habitantes deram o nome de Terra (embora ¾ dele seja composto por água). Aqui teve início o tipo de vida biológica que conhecemos, não obstante, haja vida em outros orbes.
Apesar de não termos título acadêmico em Física, apreciamos o assunto, discordamos somente da Teoria do Big Bang, e sempre falamos e escrevemos sobre esse nosso ponto de vista. Voltamos a dizer que não somos formados em Física, mas podemos debater esse assunto com quem desejar, pois ele é matéria de estudo nossa desde a adolescência. É um tema de nosso interesse, e, além disso, de forma amadora, conjuntamente estudamos Astronomia e demais ciências relacionadas ao entendimento do Universo. Emitimos nossa opinião após muitos anos de estudo, não é um palpite vazio ou um ?achismo?.
Desde os oito anos de idade nós participamos da Doutrina Espírita, e nossa área de interesse sempre foi o aspecto científico exposto nela e corroborado tanto por livros posteriormente psicografados quanto por descobertas científicas.
Os homens de Ciência não admitem a realidade espiritual ? e, como consequência, Deus ? por razões de foro íntimo, as quais não nos cabem censurar, pois o livre-arbítrio é a expressão da intimidade de cada ser; cada um pensa, fala e age de acordo com suas necessidades (reais ou imaginárias) e disposições evolutivas adquiridas e alimentadas ao longo de sua vida no espaço e na Terra.
Sob o nosso ponto de vista, quase todas as lacunas encontradas pelos pesquisadores se devem a uma única razão: a falta do entendimento e da aceitação da existência de nosso Criador. Todos apreciam ter sempre a última palavra sobre um ponto, e, inserindo Deus na Ciência, evidente se torna ser a palavra final somente d?Ele.
Escrevemos aqui com a maior sinceridade, quanto mais nós estudamos e nos aprofundamos na compreensão da Teoria do Big Bang mais saltou aos nossos olhos a visão dos erros ali contidos. Sabemos que esses equívocos não são propositais, e sim, causados, principalmente, pelas nossas próprias deficiências em conseguir penetrar e entender os meandros da Criação. Um dia ? em um futuro muito distante ? teremos acesso em plenitude a essas informações. Isso se dará quando formos Espíritos Puros. Nessa fase de vida futura teremos um grau tão avançado de inteligência e de entendimento que nos permitirá perceber o quanto possivelmente nós complicamos um fato tão simples: as coisas são criadas mediante a vontade de Deus; Ele É o Ser Supremo no Universo, e todos a Ele estão submetidos. Não há como questionar esse fato!
A Ciência humana possui inegáveis limitações, porque nela atuam pessoas limitadas dentro de seu próprio contexto evolutivo pessoal. Nossos sentidos físicos, na Terra, obstaculizam alcançarmos padrões perceptivos mais elevados.
Deixamos aqui o convite para que nossos leitores façam essa viagem conosco rumo ao passado ? quase ? impenetrável.
Nós vivemos em um Universo com bilhões e bilhões de galáxias, e cada uma delas contém outros bilhões de estrelas, e estas, deram origem a uma quantidade incalculável de mundos que apresentam condições diferentes uns dos outros. Nesse ?jogo de números? está inserido um pequenino planeta azul ao qual os seus habitantes deram o nome de Terra (embora ¾ dele seja composto por água). Aqui teve início o tipo de vida biológica que conhecemos, não obstante, haja vida em outros orbes.