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    A Consciência: Uma viagem pelo cérebro

    Por Ronald Fiuza
    Existem 10 citações disponíveis para A Consciência: Uma viagem pelo cérebro

    Sobre

    O desafio assumido na presente obra foi colocar de forma simples e compreensível a trajetória da humanidade na tentativa de compreender como a matéria tornou-se consciente de si mesma, ou seja, a relação mente-corpo. Colocar no papel de forma clara, simples e concisa um assunto complexo é tarefa imensa e para a qual poucos têm competência. Os conceitos básicos de neurociência estão colocados de forma precisa e simples. Permitirá ao leitor sem maiores conhecimentos em neurociência compreender assunto tão complexo. E será de leitura útil para os iniciados
    (Dr. Sebastião Gusmão, professor titular de Neurocirurgia da UFMG, historiador)

    Há aqui um misto de cultura, de inteligência e de discernimento. A pesquisa para definir consciência foi extensiva e intensiva. A forma escorreita da linguagem e a abordagem judiciosa de assunto ainda tão debatido merecem nossos parabéns.
    (Dr. Pedro Sampaio, professor emérito de Neurocirurgia da UERJ, membro da Academia Nacional de Medicina)

    A leitura evidencia claramente que o autor entende muito desse assunto e demonstra sua vasta erudição geral. A obra é muito completa. Todos os aspectos são apresentados em grande detalhe e discutidos em um contexto histórico. O livro vai do big bang ao funcionamento cerebral, passando por Darwin, Freud, embriologia, neuroanatomia e neurobiologia celular.
    (Dr. Sergio Pena, geneticista, professor titular da UFMG e membro da Academia Nacional de Ciências)

    Penso que esses são grandes desafios para encarar o problema mente-corpo e descrever a mente. Mas o Dr. Ronald Moura Fiuza aceitou os desafios e, com mão firme e competente, nos conduz ao ?território? da mente numa viagem fascinante. Devo dizer que a mente não é uma estação a desembarcar, ela não tem um domicílio fixo. Numa tarefa hercúlea, o autor vai desembarcando em várias estações ? filosofia da mente, neurociência, ciências cognitivas, inteligência artificial ? e vai introduzindo o leitor no mundo ?encantado e intrincado? do problema da consciência.
    (Dr. Wilson Sanvito, Professor Titular em Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, autor de 13 livros)

    Ronald Fiuza foi pacientemente revisando e resumindo para si todas as informações que os filósofos da antiguidade, seguidos nos últimos séculos pelos psicólogos, foram reunindo através do método introspectivo onde o pesquisador tenta desvendar ?de dentro? os segredos de sua própria consciência. Vencida esta revisão histórica o autor finalmente chega aos dias de hoje e se embrenha na literatura científica que trata dos últimos resultados obtidos pela neurobiologia que se utiliza de métodos indutivos onde a consciência é examinada ?de fora?, através da visão de uma terceira pessoa.
    (Dr. Cesar Zillig, neurocirurgião, escritor, membro da Academia Catarinense de Medicina)

    A questão é filosófica e mística ao mesmo tempo. O livre-arbítrio está na base das religiões e mexe com os filósofos há 2.500 anos. Um tema bem antigo e analisado por mentes privilegiadas de todos os tempos. Desde Sócrates até os mais respeitados neurocientistas de hoje, dentre os quais o brasileiro Nicolelis, ou o joinvilense Ronald Fiuza, autor de ?A Consciência, uma Viagem pelo Cérebro?. Buda, Jesus Cristo e Maomé, fundadores das maiores religiões de todos os tempos, também se envolveram na questão. O reino de Deus está dentro de nós. Pode estar, dizem os neurocientistas, mas continua intocado e inacessível. Somos reféns dos neurônios. O que nos administra a vida: impulsos físico-químicos ou o pensamento racional? Difícil a resposta.
    (Apolinário Ternes, jornalista, escritor e historiador, editorialista do jornal A Notícia)

    Não deixem de ler!
    (Dr. Marcus Rotta, diretor do Serviço de Neurocirurgia do HSP ESP, ex presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia)

    Eu li e recomendo
    (Dr. Marcelo Carvalho, psicoterapeuta, professor convidado de pós-graduação em terapia cognitivo-comportamental no Ipq/USP)

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    Citações de A Consciência: Uma viagem pelo cérebro

    Do monismo surgiu o materialismo, escola que identifica a mente ao cérebro, considerando que tudo faz parte do mundo físico.

    Sócrates, por outro lado, coloca a mente como causa primária, independentemente da matéria. A mente estaria para o corpo como o barqueiro está para o barco. Ela precede e determina a atividade cerebral. Esta é a visão mentalista.

    Os dados experimentais mostram que a atividade neural precede no tempo a decisão de agir e a ação motora.

    “uma vida não susceptível de exame não vale a pena ser vivida”.

    Freud apreciou o impacto de sua teoria incluindo-a entre os três golpes “narcísicos” sofridos pela humanidade: o primeiro fora aplicado por Copérnico, ao demonstrar que a Terra não é o centro do Universo; Darwin trouxera o segundo, ao nos considerar um mero ponto na árvore genealógica animal.

    O que distingue a humanidade dos outros animais é a inteligência, o pensamento, o exercício pleno da consciência.

    Por mais estranho que pareça, é possível surgir a ordem a partir do caos.

    Freud apreciou o impacto de sua teoria incluindo-a entre os três golpes “narcísicos” sofridos pela humanidade: o primeiro fora aplicado por Copérnico, ao demonstrar que a Terra não é o centro do Universo; Darwin trouxera o segundo, ao nos considerar um mero ponto na árvore genealógica animal. A psicanálise significou o terceiro golpe, ao sugerir que o homem não é dono nem mesmo dos próprios pensamentos e sentimentos.

    Em 1880 o fisiologista alemão Du Bois-Reymond procurou estabelecer os limites do conhecimento científico. Considerou que algumas questões seriam definitivamente insolúveis e a elas aplicou a máxima latina ignoramus et ignorabimus, que significa “nós não sabemos e não saberemos”. Em sua lista constavam as origens da matéria, do movimento, da vida, das sensações simples, do pensamento inteligente e do livre-arbítrio. Pela sua previsão, mesmo que descobríssemos todos os processos fisiológicos que ocorrem no cérebro, o fenômeno consciente continuaria sem explicação (Flohr, 1995).

    A procura de uma função para a consciência levou a humanidade a especular. Surgiu uma enxurrada de possibilidades, desde funções transcendentais (a consciência identificada a uma alma imortal) até função nenhuma (o fenômeno consciente encarado como uma ilusão).

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