We love eBooks

    A dieta da mente – A surpreendente verdade sobre o glúten e os carboidratos – os assassinos silenciosos do seu cérebro

    Por Dr. David Perlmutter
    Existem 13 citações disponíveis para A dieta da mente – A surpreendente verdade sobre o glúten e os carboidratos – os assassinos silenciosos do seu cérebro

    Sobre

    Prepare-se para descobrir a verdade sobre os efeitos do trigo, do açúcar e dos carboidratos sobre o seu cérebro.


    Em A dieta da mente, David Perlmutter apresenta uma descoberta que há muito tempo tem sido escondida pela literatura médica: os carboidratos podem destruir seu cérebro. Até mesmo aqueles considerados ?saudáveis?, como os grãos integrais, podem causar demência, déficit de atenção, epilepsia, ansiedade, enxaquecas, depressão, redução da libido e muito mais.

    Inovador e oportuno, A dieta da mente mostra que o destino do seu cérebro não está na sua genética. Está naquilo que você come. Misturando pesquisas de ponta e histórias reais de transformação, David Perlmutter explica por que uma dieta rica em ?gorduras boas? é ideal para o corpo e poderá fazê-lo emagrecer sem voltar a engordar.

    O revolucionário programa de quatro semanas proposto neste livro aponta o caminho para se manter o cérebro saudável, vibrante e aguçado - sem medicamentos. Com recomendações fáceis de seguir, receitas deliciosas e metas semanais, o plano de ação de Perlmutter prova que você pode assumir o controle de seus genes, recuperar o bem-estar e manter a saúde e a vitalidade por toda a vida.

    Baixar eBook Link atualizado em 2017
    Talvez você seja redirecionado para outro site

    Citações de A dieta da mente – A surpreendente verdade sobre o glúten e os carboidratos – os assassinos silenciosos do seu cérebro

    Um dos mitos mais persistentes que eu não me canso de desmentir é a ideia de que o cérebro prefere a glicose como combustível. Nada poderia estar mais longe da verdade. O cérebro usa gordura excepcionalmente bem; ela é considerada o “supercombustível” do cérebro.

    Algo relevante que estamos começando a entender em relação à resistência à insulina é que ela desencadeia a formação das famigeradas “placas” presentes nos cérebros adoecidos pelo mal de Alzheimer.

    Para ele e seus colegas, não há nada mais crucial que espalhar a notícia da correlação entre a sensibilidade ao glúten, aparentemente invisível, e as disfunções cerebrais. Eu concordo. É impossível ignorar os relatos do dr. Hadjivassiliou, de pacientes com sinais evidentes de déficits cognitivos e sensibilidade ao glúten documentada. Como discutimos, uma das conclusões mais importantes sobre a doença celíaca é que ela não está confinada ao intestino. Arrisco-me a ir mais longe e afirmar que a sensibilidade ao glúten sempre afeta o cérebro. O dr. Aristo Vojdani, um colega neurobiologista que publicou inúmeros artigos sobre sensibilidade ao glúten, diz que a incidência de sensibilidade ao glúten nos povos do Ocidente pode chegar a 30%.

    Talvez a descoberta mais surpreendente de todo o estudo tenha sido que vários dos pacientes a quem se impôs uma dieta sem glúten tenham verificado uma “melhora significativa” na cognição. Quando três pacientes abandonaram completamente a ingestão de glúten, a saúde mental deles melhorou ou estabilizou-se, levando os pesquisadores a ressaltar que poderiam ter descoberto uma forma reversível de perda cognitiva. Essa é uma descoberta extremamente significativa. Por quê? Ainda não se conhecem muitas formas de demência realmente sujeitas a tratamento imediato. Por isso, se for possível parar e, em alguns casos, reverter o processo de demência, identificar a doença celíaca na presença de declínio cognitivo pode se tornar rotina. Além disso, tal descoberta é mais um argumento contra o acaso como explicação do elo entre a doença celíaca e o declínio cognitivo. Quando

    drperlmutter.com.

    a origem dos problemas cerebrais é, em muitos casos, predominantemente alimentar.

    Os carboidratos que desencadeiam o maior pico de açúcar no sangue costumam ser os que mais engordam, exatamente por esse motivo. A lista inclui tudo que é feito com farinha refinada (pães, cereais, massas); amidos como o arroz, a batata e o milho; e carboidratos líquidos como os refrigerantes, a cerveja e os sucos de frutas.

    Estudos mostram que o colesterol alto reduz o risco de doenças cerebrais e aumenta a longevidade. Da mesma forma, níveis elevados de gordura (do tipo certo) na dieta se mostraram decisivos para a saúde do cérebro e para seu funcionamento ideal.

    CARBOIDRATOS, DIABETES E DOENÇAS DO CÉREBRO Como já detalhei, uma das formas pelas quais os grãos e os carboidratos põem fogo no cérebro é através de picos de açúcar no sangue. Isso tem efeitos negativos diretos no cérebro, que, por sua vez, dão início a um efeito-cascata inflamatório. A explicação científica aponta para os neurotransmissores do seu corpo. Os neurotransmissores são seus principais reguladores do cérebro e do humor. Quando o açúcar no seu sangue aumenta, há uma redução imediata dos neurotransmissores serotonina, epinefrina, norepinefrina, ácido gama-aminobutírico (GA BA) e dopamina. Ao mesmo tempo, vitaminas do complexo B que são necessárias para fabricar esses neurotransmissores (e algumas centenas de outras coisas) são gastas. Os

    A EPIDEMIA DE ESTATINAS E O ELO COM AS DISFUNÇÕES CEREBRAIS A compreensão de como o colesterol é crucial para a saúde do cérebro levou-me, e a muitos outros na minha área, a crer que as estatinas — as drogas best-seller receitadas para reduzir o colesterol — podem causar ou exacerbar transtornos cerebrais e doenças. Disfunções de memória são um efeito colateral sabido das estatinas. O dr. Duane Graveline, ex-médico de astronautas da Nasa, o que lhe valeu o apelido de “Spacedoc”, sempre foi um feroz opositor das estatinas. Desde que ele passou por uma perda total de memória que ele atribui às estatinas que estava tomando na época, ele reúne evidências de seus efeitos colaterais em pacientes do mundo inteiro. Ele já escreveu três livros sobre o assunto, o mais famoso deles intitulado Lipitor, Thief of Memory [Lipitor: Ladrão de memória].25 Em fevereiro de 2012, a Food and Drug Administration divulgou uma declaração segundo a qual as estatinas podem causar efeitos colaterais cognitivos, como confusão e lapsos de memória. Um

    prescrição” simples pode muitas vezes dispensar a terapia medicamentosa. O PAPEL DO GLÚTEN NOS TRANSTORNOS MOTORES E COMPORTAMENTAIS Minha primeira consulta com Stuart ocorreu quando ele havia acabado de fazer quatro anos. Ele foi trazido à minha clínica pela mãe, Nancy, que eu conhecia havia vários anos; ela era fisioterapeuta de muitos de meus pacientes. Nancy começou pela descrição de sua inquietação com Stuart e relatou que, embora não tivesse percebido nada de errado com o filho, o professor da pré-escola o achou excepcionalmente “ativo” e sugeriu que examiná-lo não seria má ideia. Eu não era o primeiro médico a vê-lo por causa dessa inquietação. Na semana anterior, a mãe de Stuart o havia levado ao pediatra da família, que o orientou a se tratar de “TDAH” e escreveu uma receita de Ritalina. Compreensivelmente, Nancy estava com medo de dar o remédio ao filho, e isso fez com que buscasse outras opções. Inicialmente, ela explicou que o filho tinha constantes explosões de raiva e que “tremia incontrolavelmente quando ficava frustrado”. Ela contou que o professor da pré-escola queixou-se de que Stuart era incapaz de “se concentrar numa tarefa”, o que me fez pensar que tipo, exatamente, de tarefa exige concentração exclusiva de uma criança de quatro anos de idade. O histórico médico de Stuart era revelador. Ele havia sofrido várias infecções de ouvido e havia passado por incontáveis períodos sob antibióticos. Na verdade, quando eu o examinei, ele estava em meio a um período de seis meses de antibióticos profiláticos para reduzir o risco de novas otites. Mas, além do problema de ouvido, Stuart reclamava constantemente de dores nas juntas, a ponto de também estar tomando regularmente Naprosyn, um poderoso anti-inflamatório. Como eu previa, fiquei sabendo que Stuart não havia mamado quando bebê. Em seu exame notei três coisas importantes. Primeiro, ele respirava pela boca, indicação clara de uma inflamação nas fossas nasais. Segundo, o rosto apre

    Seja através de massas, biscoitos, bolos, roscas ou do aparentemente saudável “pão integral”, a carga de carboidratos trazida por nossas opções alimentares não nos faz bem. Se acrescentarmos a essa lista o pot-pourri de outros alimentos ricos em carboidratos, como a batata, o milho, as frutas e o arroz, não admira que os americanos sejam chamados, hoje, de pleno direito, “carboólicos”. Não admira tampouco que haja uma epidemia de disfunções metabólicas e diabetes na nossa cultura. Os dados que confirmam a relação entre o diabetes e um consumo alto de carboidratos são claros e profundos, e é convincente observar que os índices de diabetes dispararam em 1994, quando a Associação Americana de Diabetes recomendou que os americanos consumissem 60% a 70% de suas calorias a partir de carboidratos. Na verdade, o número de casos de diabetes duplicou entre 1997 e 2007 nos Estados Unidos.21 Dê uma olhada na curva ascendente de 1980 a 2011, período durante o qual o número de americanos diagnosticados com diabetes mais que triplicou:     Figura 2   Isso é significativo, uma vez que, como você já sabe, tornar-se diabético duplica seu risco de ter Alzheimer. Mesmo

    Relacionados com esse eBook

    Navegar por coleções