Pense nisso: 13 milhões de pessoas tiveram diagnósticos de câncer em 2008 e 30 milhões são esperados para 2030. Pulmões, seios, intestinos, estômago e próstata são os lugares mais afetados. Mas um tumor pode levar a vida inteira para crescer. No início ele é só uma turminha de células destrambelhadas que ?o sistema imunológico não logrou suprimir. Se forem alimentadas, elas crescem e formam uma nova massa corporal que dói, rouba nutrientes e intoxica.
?Agora, pense nisso: o tumor canceroso também pode regredir pela alimentação. Isto é o que comprovou por mais de 40 anos o Dr. Raul Barcellos em sua clínica, no Rio de Janeiro, entendendo que o câncer é uma forma de alergia avançada. E tratava câncer como tratava asma, rinite e todas as alergias: tirando certas proteínas da circulação, combatendo infecções parasitárias e fortalecendo o sangue.
Que proteínas ele tirava? As de leite e seus derivados, carnes de porco, lagosta e camarão, feijões, tubérculos, aveia, abacate, castanha portuguesa. E proibia vitamina C sintética.
Mas esses alimentos dão câncer? Não: só afetam quem já está com alguma lesão, causada, por exemplo, por parasitoses crônicas e suas toxinas.
É simples demais para ser bom. Simples demais para dar certo. Simples demais para não tentar.
::::::
Depoimento do dr. Henrique Bartholo sobre a dieta do dr. Barcellos
"É com grande prazer que vejo o trabalho do Dr. Raul Barcellos sendo exposto. Tive o privilégio de acompanhar durante alguns meses sua dedicação absoluta a pacientes oncológicos considerados fora de possibilidade terapêutica, internados em Hospital de Apoio, onde a maior luta travada é certamente contra a desesperança dos pacientes e a angústia do próprio corpo clínico.
Sua teoria de restrição a determinados alimentos, considerados por ele como responsáveis pelo fornecimento do ?combustível? indispensável para o acelerado metabolismo das células tumorais, não se distancia dos conhecimentos atuais sobre a relação existente entre determinadas patologias e alimentação.
Não poderia, por uma questão de coerência, deixar de registrar as melhorias objetivas e subjetivas observadas por mim nos pacientes durante a permanência do Dr. Raul naquele pavilhão.
Uma avaliação criteriosa, realizada por Instituição e profissionais capacitados para tal, poderá esclarecer de forma inequívoca a real extensão desta correlação.
Mais uma vez, Dr. Raul, obrigado por sua obstinação."
Henrique dos Santos Bartholo, médico
?Agora, pense nisso: o tumor canceroso também pode regredir pela alimentação. Isto é o que comprovou por mais de 40 anos o Dr. Raul Barcellos em sua clínica, no Rio de Janeiro, entendendo que o câncer é uma forma de alergia avançada. E tratava câncer como tratava asma, rinite e todas as alergias: tirando certas proteínas da circulação, combatendo infecções parasitárias e fortalecendo o sangue.
Que proteínas ele tirava? As de leite e seus derivados, carnes de porco, lagosta e camarão, feijões, tubérculos, aveia, abacate, castanha portuguesa. E proibia vitamina C sintética.
Mas esses alimentos dão câncer? Não: só afetam quem já está com alguma lesão, causada, por exemplo, por parasitoses crônicas e suas toxinas.
É simples demais para ser bom. Simples demais para dar certo. Simples demais para não tentar.
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Depoimento do dr. Henrique Bartholo sobre a dieta do dr. Barcellos
"É com grande prazer que vejo o trabalho do Dr. Raul Barcellos sendo exposto. Tive o privilégio de acompanhar durante alguns meses sua dedicação absoluta a pacientes oncológicos considerados fora de possibilidade terapêutica, internados em Hospital de Apoio, onde a maior luta travada é certamente contra a desesperança dos pacientes e a angústia do próprio corpo clínico.
Sua teoria de restrição a determinados alimentos, considerados por ele como responsáveis pelo fornecimento do ?combustível? indispensável para o acelerado metabolismo das células tumorais, não se distancia dos conhecimentos atuais sobre a relação existente entre determinadas patologias e alimentação.
Não poderia, por uma questão de coerência, deixar de registrar as melhorias objetivas e subjetivas observadas por mim nos pacientes durante a permanência do Dr. Raul naquele pavilhão.
Uma avaliação criteriosa, realizada por Instituição e profissionais capacitados para tal, poderá esclarecer de forma inequívoca a real extensão desta correlação.
Mais uma vez, Dr. Raul, obrigado por sua obstinação."
Henrique dos Santos Bartholo, médico