O que viemos fazer aqui neste mundo? Nada!
Todos os dias tentamos encontrar ou fortalecer os motivos que nos levam a sair da cama pela manhã. Mas não vamos nos iludir: não há motivo algum.
Você pode ter o seu motivo, seus amigos podem ter os deles, mas com certeza: se todos nós temos um motivo diferente, logo: somos nós é que inventamos este motivo. Isso é duro e cético, mas é verdade.
Os apaixonados vivem por amor. Os endividados vi-vem por suas contas. Os sonhadores vivem por seus sonhos. E todos estes, mesmo sem saber, estão buscando dentro de si este motivo que os faz continuar: sair da cama, lavar o rosto e seguir seu dia? Todos os dias. Mas Neive Noguero teve seu motivo ?oferecido?. Foi diagnosticado com uma doença que era quase sinônimo de morte. Não que fosse algo bom, pois morrer é morrer, mas junto com a possibilidade de uma morte eminente, no susto, veio um novo e tal-vez o mais puro motivo para se viver: sobreviver. Somente quando aceitamos que um dia nós morre-remos é que passamos a dar algum valor nem tanto material à vida, mas quando descobrimos que este dia talvez seja amanhã, semana que vem, ou mês que vem ? graças a algo que veio se desenvolvendo dentro de nós, na surdina ? é que somos colocados num lugar especial de observação da vida, como se, durante um passeio, nos perdêssemos da trilha e ficássemos presos no topo da montanha, sem poder voltar ou ir adiante, e então paramos e olhamos à nossa volta, observando tudo o que é belo e que não conseguimos perceber por estarmos apenas seguindo a trilha, de cabeça baixa, pelos dias da rotina. Neive foi ver a vida do topo da montanha da sobre-vivência, e de lá trouxe este livro, com linguagem simples e leve: conselhos, opiniões e ideias que nos fazem valorizar mais o que temos, independente do que não temos ou não podemos ter. Com certeza será uma leitura não só que distrai, mas que ensina e até emociona.
Todos os dias tentamos encontrar ou fortalecer os motivos que nos levam a sair da cama pela manhã. Mas não vamos nos iludir: não há motivo algum.
Você pode ter o seu motivo, seus amigos podem ter os deles, mas com certeza: se todos nós temos um motivo diferente, logo: somos nós é que inventamos este motivo. Isso é duro e cético, mas é verdade.
Os apaixonados vivem por amor. Os endividados vi-vem por suas contas. Os sonhadores vivem por seus sonhos. E todos estes, mesmo sem saber, estão buscando dentro de si este motivo que os faz continuar: sair da cama, lavar o rosto e seguir seu dia? Todos os dias. Mas Neive Noguero teve seu motivo ?oferecido?. Foi diagnosticado com uma doença que era quase sinônimo de morte. Não que fosse algo bom, pois morrer é morrer, mas junto com a possibilidade de uma morte eminente, no susto, veio um novo e tal-vez o mais puro motivo para se viver: sobreviver. Somente quando aceitamos que um dia nós morre-remos é que passamos a dar algum valor nem tanto material à vida, mas quando descobrimos que este dia talvez seja amanhã, semana que vem, ou mês que vem ? graças a algo que veio se desenvolvendo dentro de nós, na surdina ? é que somos colocados num lugar especial de observação da vida, como se, durante um passeio, nos perdêssemos da trilha e ficássemos presos no topo da montanha, sem poder voltar ou ir adiante, e então paramos e olhamos à nossa volta, observando tudo o que é belo e que não conseguimos perceber por estarmos apenas seguindo a trilha, de cabeça baixa, pelos dias da rotina. Neive foi ver a vida do topo da montanha da sobre-vivência, e de lá trouxe este livro, com linguagem simples e leve: conselhos, opiniões e ideias que nos fazem valorizar mais o que temos, independente do que não temos ou não podemos ter. Com certeza será uma leitura não só que distrai, mas que ensina e até emociona.
