O título deste livro não se refere ao cumprimento social que as pessoas expressam quando se encontram no cotidiano. Trata da situação vivida por uma mulher que viu seu filho morrer em seus braços. Aflita, imediatamente saiu em busca de socorro. Seu marido ao vê-la sair apressadamente indagou-se se tudo estava bem. Ela respondeu que sim, mesmo com o filho morto. Ao vê-la sair de casa, vizinhos fizeram também a mesma pergunta e ela respondeu da mesma forma. Ao chegar ao local pretendido, quem a recebeu igualmente lhe perguntou se tudo estava bem e ela tornou a confirmar.
Em vez de expor sem constrangimento o que estava acontecendo em seu lar ou em vez de ficar silente, esquiva, não respondendo à pergunta, para manter a privacidade, ela respondeu a todos dizendo: Está tudo bem! Pessoas que tem estudado esta história indagam se agiu corretamente ao dizer que tudo estava bem mesmo vivendo um terrível drama familiar. Perguntam: Ela mentiu quando deveria dizer a verdade? Ela agiu corretamente ao não compartilhar sua dor para qualquer um? Ela vivia um momento de fé, pois acreditava que a situação poderia ser revertida?
A história dessa mulher está narrada na Bíblia, no livro de II R eis 4.17-36. Ela viveu na época do profeta Eliseu, na localidade de Sunem ? lugar desconhecido em Israel. Seu filho estava trabalhando na lavoura quando sentiu uma forte dor de cabeça. Voltando párea casa, morreu nos braços da mãe (4.1719).
Sabendo que Elizeu, o profeta de Deus, podia ajudar sua família naquela trágica hora de morte, ela mandou que seu esposo preparasse a montaria. Seu marido, vendo-a sair às pressas, perguntou-lhe: ?Está tudo bem??. Ela lhe disse: ?Sim, está tudo bem!?. Outras pessoas que a viram sair ou que a encontraram, vendo sua pressa, certamente também lhe perguntaram: ?Está tudo bem??. Ela também respondeu: ?Está tudo bem!?. O ajudante do profeta que foi encontrá-la quando chegava também indagou: ?Está tudo bem??. Como nteriormente fizera, ela respondeu: ?Vai bem!?. Finalmente, quando chegou diante do profeta Eliseu, o homem de Deus a quem fora procurar para ser ajudada, ela abriu o coração e falou abertamente, com os olhos cheios de lágrimas, qual era a verdade: não estava tudo bem. Sua família estava abalada. Seu lar fora invadido impiedosamente pela morte. Seu coração estava sofrendo!
Em vez de expor sem constrangimento o que estava acontecendo em seu lar ou em vez de ficar silente, esquiva, não respondendo à pergunta, para manter a privacidade, ela respondeu a todos dizendo: Está tudo bem! Pessoas que tem estudado esta história indagam se agiu corretamente ao dizer que tudo estava bem mesmo vivendo um terrível drama familiar. Perguntam: Ela mentiu quando deveria dizer a verdade? Ela agiu corretamente ao não compartilhar sua dor para qualquer um? Ela vivia um momento de fé, pois acreditava que a situação poderia ser revertida?
A história dessa mulher está narrada na Bíblia, no livro de II R eis 4.17-36. Ela viveu na época do profeta Eliseu, na localidade de Sunem ? lugar desconhecido em Israel. Seu filho estava trabalhando na lavoura quando sentiu uma forte dor de cabeça. Voltando párea casa, morreu nos braços da mãe (4.1719).
Sabendo que Elizeu, o profeta de Deus, podia ajudar sua família naquela trágica hora de morte, ela mandou que seu esposo preparasse a montaria. Seu marido, vendo-a sair às pressas, perguntou-lhe: ?Está tudo bem??. Ela lhe disse: ?Sim, está tudo bem!?. Outras pessoas que a viram sair ou que a encontraram, vendo sua pressa, certamente também lhe perguntaram: ?Está tudo bem??. Ela também respondeu: ?Está tudo bem!?. O ajudante do profeta que foi encontrá-la quando chegava também indagou: ?Está tudo bem??. Como nteriormente fizera, ela respondeu: ?Vai bem!?. Finalmente, quando chegou diante do profeta Eliseu, o homem de Deus a quem fora procurar para ser ajudada, ela abriu o coração e falou abertamente, com os olhos cheios de lágrimas, qual era a verdade: não estava tudo bem. Sua família estava abalada. Seu lar fora invadido impiedosamente pela morte. Seu coração estava sofrendo!
