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    A INDÚSTRIA DA FELICIDADE: A TRISTEZA SISTEMATIZADA COMO DOENÇA & A APOLOGIA DO VÍCIO EM ANTIDEPRESSIVOS

    Por CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
    Existem 5 citações disponíveis para A INDÚSTRIA DA FELICIDADE: A TRISTEZA SISTEMATIZADA COMO DOENÇA & A APOLOGIA DO VÍCIO EM ANTIDEPRESSIVOS

    Sobre

    (a5, 132 páginas) - Dentre as muitas correntes de pensamento que, aos seus modos, procuraram e/ou procuram abordar os problemas da chamada tristeza profunda, angústia e/ou melancolia (chamada também no mundo pós-moderno de depressão) apresentar-se-á, aqui, algumas delas:
    1- As de caráter psiquiátrico e/ou psicológico;
    2- As de caráter antropológico;
    3- As de caráter teológico;
    4- E as de caráter filosófico-existencialista.
    Na unidade I, abordaremos a primeira corrente, que é formada por psiquiatras e/ou psicólogos que, doravante, definem a depressão, chamada por eles de tristeza profunda, como sendo uma espécie de ?doença mental? pós-moderna e, que, nesse sentido, deve ser combatida - buscando-se a cura do indivíduo por ela acometido - com o uso sistemático de remédios, chamados estes de ?antidepressivos e/ou estabilizantes do humor, etc.?
    Na unidade II, de uma forma crítica, desenvolveremos as nossas proposições sobre a chamada Indústria da Felicidade, específica das sociedades pós-modernas capitalistas, caracterizando-a com as ideias de:
    1- ?Patologização da tristeza?;
    2- Formação de uma espécie de ?sociedade dos hipocondríacos?, entendida esta como sendo uma forma ideológica de alavancar e sistematizar, em escala global, a chamada ?Indústria Farmacológica e/ou de venda de remédios, em especial os dos chamados antidepressivos e/ou ditos ?estabilizadores de humor?.
    Na unidade III, saindo do plano das explicações médicas-científicas (psiquiátricas e/ou psicológicas) - que definem a depressão como doença ?, entraremos nas perspectivas epistemológicas de outras três correntes, a saber:
    1- As antropológicas neoevolucionistas (isto é, aquelas que procuram atrelar a ideia da depressão e/ou tristeza profunda, não como doença, mas como um processo de caráter evolutivo, de novas exigências sociais de adaptabilidade humana). Nesse sentido, partindo-se das proposições de Charles Darwin, veremos como é que pesquisadores da chamada corrente neoevolucionistas procuram compreendê-la como uma espécie de ?mal necessário?, ou seja, como se ela, a chamada depressão e/ou tristeza profunda, além de não ser exatamente uma doença, tivesse também um chamado ?lado bom.?
    2- As teológicas, ou seja, aquelas que associam a depressão e/ou a tristeza profunda às causas dos chamados males da alma e/ou do espírito, sendo a mesma, por eles, entendida também como sendo o resultado do afastamento do homem de Deus, fruto do pecado e/ou da impossibilidade (não se tendo fé) de se querer compreender, pela razão, aquilo que só seria possível de ser entendido por meio da fé.
    3- As filosófico-existencialistas, isto é, aquelas que associam a depressão e/ou a tristeza profunda às causas específicas de uma suposta ?existência inautêntica? e/ou então de uma suposta ?condição humana desumana?, apontadas, pelos chamados filósofos da corrente existencialista, como uma espécie de náusea geral e/ou então de angústia social profundas, sintetizadas pela ideia da ?perda do sentido da existência?.
    Esperamos, assim, que essa obra, de alguma forma, possa contribuir à formação de uma geração não somente mais saudável do ponto de vista físico e/ou mental (orgânico), mas também espiritual, já que, em filosofia, ideia significa o mesmo que espírito.
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    Citações de A INDÚSTRIA DA FELICIDADE: A TRISTEZA SISTEMATIZADA COMO DOENÇA & A APOLOGIA DO VÍCIO EM ANTIDEPRESSIVOS

    No sabe cómo resolver un conflicto sin lanzar un puñetazo o apuntar con la pistola.

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    los adolescentes, por definición, pertenecen a una categoría propia. Ceden a la presión de sus iguales. Desafían a sus padres. Contestan mal y experimentan con todo lo que cae en sus manos. El objetivo, tratándose de adolescentes, es simplemente que sobrevivan a esa fase sin daños permanentes.

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