José Inácio Vieira de Melo é um poeta que emociona. Vai ao cerne das coisas, com leveza e força que atravessam o sentido das palavras. Sua poesia evoca tempos remotos, enquanto celebra mundos em transformação. O poeta sente atração pela poesia popular, enquanto ouve o chamado de uma outra poesia, mais metafísica e moderna. Neste A Infância do Centauro, publicado pelo selo Escrituras, José Inácio reúne 81 poemas, uma coletânea de textos inéditos e outros publicados em livros anteriores, quase uma antologia do seu trabalho.
Segundo Marco Lucchesi, na orelha do livro, 'há muito vento na poesia de José Inácio. Um sopro lírico, preciso e vigoroso, como o labor do vento sobre as rochas. Como se cada verso estivesse na iminência de se partir ou romper, pronto a ganhar - nesse estar prestes a - uma riqueza de tensão e significado. Mas o mistério resiste. Do vento. E da pedra. De seus extremos realizados pelo poeta, como numa vertigem de alta precisão (...). Nesse espaço, a poesia de José Inácio Vieira de Melo cresce ao mesmo tempo bela e solitária. Cresce. E ainda há de trazer novas surpresas.'
Segundo Marco Lucchesi, na orelha do livro, 'há muito vento na poesia de José Inácio. Um sopro lírico, preciso e vigoroso, como o labor do vento sobre as rochas. Como se cada verso estivesse na iminência de se partir ou romper, pronto a ganhar - nesse estar prestes a - uma riqueza de tensão e significado. Mas o mistério resiste. Do vento. E da pedra. De seus extremos realizados pelo poeta, como numa vertigem de alta precisão (...). Nesse espaço, a poesia de José Inácio Vieira de Melo cresce ao mesmo tempo bela e solitária. Cresce. E ainda há de trazer novas surpresas.'