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    A Invasão perigosa do mexilhão dourado e de outras pragas: Riscos para a saúde da população e para a economia do Brasil

    Por DORINHA AGUIAR

    Sobre

    A INVASÃO PERIGOSA DO MEXILHÃO DOURADO E DE OUTRAS PRAGAS ? Riscos para a saúde da população e para a economia do Brasil?
    da jornalista e premiada ambientalista Dorinha Aguiar. 

    A obra retrata a disseminação do mexilhão dourado, fenômeno considerado efeito da globalização, com implicações sociais, econômicas e ambientais. O molusco bivalve, originário da Ásia, tem poder de destruição dos ambientes na América do Sul, sem predador para a espécie.
    A invasão de espécies exóticas é considerada a segunda pior causa da destruição de ecossistemas e, consequentemente, afligem a quantidade e a qualidade de empregos, a produção e o custo da energia, a produção de alimentos e a quantidade e qualidade da água. Esses reflexos alertam para o risco de catástrofes ambientais e, desta forma, sociais e econômicas. 
    ?Na Rio+20, que contou com a participação de lideranças de todos os Continente, tivemos a oportunidade de distribuir o livro impresso em português e inglês, com o patrocínio da Eletrobras, a holding das hidrelétricas brasileiras. 
    O livro busca a sensibilização de todos sobre a importância da prevenção contra espécies exóticas, inclusive no mar, afirmou Dorinha Aguiar. Segundo ela, o mexilhão dourado é apenas um exemplo de destruição por invasão de espécies exóticas, podendo se tornar um direcionador na construção de políticas internacionais em defesa da biodiversidade. 
    Ela afirma que a solução preliminar internacional de troca de água de lastro em alto mar é uma orientação ainda sem comprovação de sua eficácia. ?Por isso, é tão importante debater essa questão e propor alternativas, pois a troca de água de lastro em alto mar traz riscos sobre outras espécies nativas marinhas. A destruição provocada por invasores só não é pior que a devastação do ambiente, por assoreamento, seca, canalização de rios ou, em terra, pelas queimadas e desmatamentos?, concluiu. 
    No Brasil, o mexilhão dourado foi descoberto na Bacia do Rio da Prata, fronteira com a Argentina, na década de 90 e, desde então, tem preocupado o continente Sul Americano, pois vem se alastrando pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, alcançando as maiores hidrelétricas brasileiras. 
    O livro foi ilustrado pela artista plástica Lu Catizane, e foi impresso 2012 em papel reciclado. Disponível em e-book e impresso.
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