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    A peregrina – Coleção Clássicos MC

    Por John Bunyan
    Existem 8 citações disponíveis para A peregrina – Coleção Clássicos MC

    Sobre

    Um grande clássico para uma nova geração de leitores

    Este volume constitui a continuação de O peregrino. Foi lançado em 1684, seis anos após a publicação do primeiro volume. Esta edição em português traz diversas inovações. A nova tradução (1999) combina fidelidade ao texto integral de Bunyan com linguagem atual. Trata-se da mais recente edição brasileira do grande clássico.

    Em A peregrina, a história mais uma vez se inicia na Cidade da Destruição, de onde Cristão partira rumo à Cidade Celestial, deixando para trás sua esposa - Cristiana - e seus quatro filhos. Arrependida, ela resolve seguir os passos dele e, junto com os filhos, parte para encontrá-lo.

    Nessa longa caminhada, eles se defrontam com as dificuldades do Pântano do Desânimo, enfrentam os perigos do Solo Enfeitiçado, a fúria de gigantes e a atmosfera aterradora do Vale da Sombra da Morte. Mas também encontram amor e proteção nos servos do Senhor da terra.

    Através de uma linguagem fluida e simples, Bunyan tece brilhantemente a alegoria simbólica do destino religioso da alma daqueles que abraçam o cristianismo, levando o leitor a uma profunda e comovente reflexão.

    A peregrina faz parte da maior obra de ficção na história do cristianismo. Para milhões de leitores, a história de Cristão e sua esposa serve como supremo modelo de perseverança em meio a dificuldades.
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    Citações de A peregrina – Coleção Clássicos MC

    O fruto, como veem, é o que se quer, e pela falta dele vocês condenam a plantação ao fogo e ao peso dos pés dos homens. Cuidado para que, dizendo isso, não condenem também a si mesmos – advertiu-lhes Intérprete.

    A aranha agarra com as mãos, como vocês podem ver, e está nos pa1ácios do Rei (Pv 30.28). Por que estaria isso registrado senão para lhes mostrar que, por mais que estejam cheios do veneno do pecado, vocês habitam no melhor quarto da casa do Rei lá do alto?

    mulheres, e elas levaram aos discípulos a notícia de que ele havia ressurgido dos mortos. As mulheres, portanto, contam com muitas dádivas de Deus, e mostram com isso que partilham conosco da graça da vida.

    Sem medo não há graça. Embora nem sempre haja graça naquele em que prevalece o medo do inferno, certamente não há graça naquele que não teme a Deus.

    Quem esquece um amigo é ingrato para com ele; mas quem esquece o Salvador não tem misericórdia de si mesmo.

    GAIO – Proponho-me agora falar em nome das mulheres, para lhes tirar dos ombros a vergonha. Pois assim como a morte e a maldição entrou no mundo por uma mulher, também dela vieram a vida e a saúde. Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher (Gl 4.4). – Para mostrar o quanto as que vieram depois abominavam o ato da sua mãe – continuou –, no Antigo Testamento, as mulheres desejaram filhos na esperança de que uma delas fosse, quem sabe, a mãe do Salvador do mundo. E digo mais. Quando veio o Salvador, foram as mulheres que se alegraram nele, antes mesmo dos homens ou dos anjos. – Nunca li que homem algum tenha dado a Cristo sequer um centavo – acrescentou ele –, mas as mulheres o seguiam e o serviam, dando-lhe o que tinham. Foi uma mulher que lhe lavou os pés com lágrimas, e também uma mulher que ungiu seu corpo para o sepultamento. – Eram mulheres que choravam quando ele se encaminhava à cruz – disse –, e foram mulheres que o seguiram depois de ele ter sido descido da cruz e que fizeram vigília diante do sepulcro onde ele foi enterrado. Quem primeiro encontrou Cristo depois da ressurreição também foram as mulheres, e elas levaram aos discípulos a notícia de que ele havia ressurgido dos mortos. As mulheres, portanto, contam com muitas dádivas de Deus, e mostram com isso que partilham conosco da graça da vida.   Neste

    GRANDE-CORAÇÃO – Resposta degradante essa. Certamente soltar as rédeas das paixões, sendo contrário a elas, já é ruim; mas pecar e ainda advogar tolerância para o pecado é pior. Um faz tropeçar acidentalmente os que o observam, enquanto o outro os atrai intencionalmente à armadilha. H

    correr quando puder correr, caminhar quando não puder correr, e rastejar quando não puder andar. –

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