O interesse pela obra woolfiana decorreu da necessidade de entender o tempo como fenômeno social e psicológico na Literatura.
No Brasil, As Ondas (1931) -- sendo um dos mais conhecidos romances da Virginia Wolf (25/01/1882-28/03/1941) -- é considerado o mais intimista e não menos complexo.
A partir desse estudo, Razera compreendeu mais amplamente os dilemas do Homem moderno com relação ao tempo presente.
O objetivo desta publicação é tornar mais acessível o sofisticado pensamento de Virginia Wolf, ultrapassando o preconceito que sempre envolveu seu estilo de vida e principalmente sua morte.
A exemplo de Hypatia de Alexandria (Filosofia), Elizabeth I (Ana Bolena), Jane Austen, Florence Nightingale (Reforma Social), Simone de Beauvoir (Filosofia), e as cientistas Barbara McClintock's, Lise Meitner, Emmy Noether, Rita Levi-Montalcini, Gertrude B. Elion, Rosalind Franklin (DNA) e outras mulheres-sem-filhos (as vestais da modernidade) que dedicam-se exclusivamente às ciências, política, matemática, letras, filosofia, ou seja, ao "logos".
A obra de Virginia Wolf vem sendo aos poucos reconhecida, ao inspirar diversos escritores como: Gabriel Garcia Márquez, Jorge Luiz Borges, Michael Cunningham; e no cenário brasileiro: Clarice Linspector (A Irmã de Shakeaspeare), Mário Quintana, Antonio Bivar, Lya Luft, dentre outros.
No Brasil, As Ondas (1931) -- sendo um dos mais conhecidos romances da Virginia Wolf (25/01/1882-28/03/1941) -- é considerado o mais intimista e não menos complexo.
A partir desse estudo, Razera compreendeu mais amplamente os dilemas do Homem moderno com relação ao tempo presente.
O objetivo desta publicação é tornar mais acessível o sofisticado pensamento de Virginia Wolf, ultrapassando o preconceito que sempre envolveu seu estilo de vida e principalmente sua morte.
A exemplo de Hypatia de Alexandria (Filosofia), Elizabeth I (Ana Bolena), Jane Austen, Florence Nightingale (Reforma Social), Simone de Beauvoir (Filosofia), e as cientistas Barbara McClintock's, Lise Meitner, Emmy Noether, Rita Levi-Montalcini, Gertrude B. Elion, Rosalind Franklin (DNA) e outras mulheres-sem-filhos (as vestais da modernidade) que dedicam-se exclusivamente às ciências, política, matemática, letras, filosofia, ou seja, ao "logos".
A obra de Virginia Wolf vem sendo aos poucos reconhecida, ao inspirar diversos escritores como: Gabriel Garcia Márquez, Jorge Luiz Borges, Michael Cunningham; e no cenário brasileiro: Clarice Linspector (A Irmã de Shakeaspeare), Mário Quintana, Antonio Bivar, Lya Luft, dentre outros.