We love eBooks
    Baixar Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia pdf, epub, eBook

    Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia

    Por Paulo Gentil
    Existem 15 citações disponíveis para Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia

    Sobre

    Há muito tempo a Educação Física saiu do universo das experiências pessoais, da superficialidade e do senso comum, para o conhecimento sistematizado, racional e focado na experimentação. Esse livro é fruto dessa realidade. Os amantes da atividade física e profissionais da área de saúde encontrarão desde uma breve revisão dos princípios do treinamento até os ajustes finos da musculação como: amplitude de movimento, cadência do exercício e seleção do estímulo para hipertrofia. Muitas pessoas desistem da musculação por não terem resultado expressivos. Através dessa obra didática e profunda, as variáveis serão expostas e os caminhos para o melhor controle serão apontados. Crítica aos modelos obsoletos, quebra de paradigmas arraigados nas academias e treinamento resistido sustentável são alguns dos temas que o autor discorre com muita propriedade.
    Baixar eBook Link atualizado em 2017
    Talvez você seja redirecionado para outro site

    Definido como

    Citações de Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia

    Assim, propõe-se a definição de métodos tensionais como os que promovem hipertrofia através, principalmente, de estímulos mecânicos. Estes métodos caracterizam-se basicamente pela utilização de cargas (expressa em unidade de massa) e amplitudes de movimento altas durante o treinamento.

    No treinamento desportivo em geral observa-se que um aumento exagerado de volume é mais propício a trazer resultados negativos que o aumento da intensidade

    A partir de dados como estes, chamamos de metabólicos os métodos que induzem hipertrofia através, principalmente, de alterações nas condições metabólicas locais. A vantagem deste método é não precisar expor as articulações a grandes cargas, podendo ser utilizados em alunos iniciantes, pessoas lesionadas e em períodos em que se deseja descansar ossos e tendões.

    A insulina é provavelmente o hormônio mais anabólico de nosso corpo, dada a sua elevada capacidade em aumentar o volume da maior parte dos tecidos, acumulando proteínas, carboidratos e gorduras.

    Entretanto, a sobrecarga que um treino proporcionará ao sistema não poderá ser entendida unicamente contabilizando o peso utilizado ou a quantidade de séries e repetições realizadas, mas principalmente através da qualificação das alterações fisiológicas proporcionadas, o que pode ser feita pela análise de fatores como: amplitude de movimento, forma de execução, tipos de contração, método de treinamento, intervalo de descanso…

    a sobrecarga que um treino proporcionará ao sistema não poderá ser entendida unicamente contabilizando o peso utilizado ou a quantidade de séries e repetições realizadas, mas principalmente através da qualificação das alterações fisiológicas proporcionadas, o que pode ser feita pela análise de fatores como: amplitude de movimento, forma de execução, tipos de contração, método de treinamento, intervalo de descanso…

    Princípio da continuidade                 O estado de equilíbrio de nosso sistema é dinâmico e instável, adaptando-se constantemente às demandas internas e externas. Conforme se detecta que um arranjo estrutural esteja inadequado à situação atual, novas mudanças são sinalizadas por mecanismos de realimentação. Desta forma, para que um determinado estado sistêmico seja mantido, é necessário que se forneça continuamente estímulos que o justifiquem.

    Princípio da adaptação   Nosso organismo vive em um estado dinâmico de equilíbrio, fruto da constante interação com o meio. Sempre que um estímulo externo o afaste deste equilíbrio, os padrões de organização do sistema são mudados para se ajustar à nova realidade, em uma tendência chamada auto-organização. Esta tendência em superar desafios externos por meio de mudanças estruturais é a base do princípio da adaptação, dentro do treinamento desportivo.

    portanto os resultados do treinamento não são consequências somente dos estímulos oferecidos, mas sim da reação do organismo a estes estímulos.

    No treinamento de força, por exemplo, a sobrecarga imposta pelos exercícios afetará o funcionamento do organismo por meio do rompimento de sarcômeros, diminuição das reservas energéticas, acúmulo de metabólitos e outras alterações fisiológicas que fazem emergir a necessidade de um novo estado de organização, que nos torne aptos a sobreviver adequadamente nas novas condições, caracterizadas pela imposição de sobrecargas constantes, como no treinamento de longo prazo. Este novo estado de equilíbrio é promovido por processos específicos, que levarão a alterações estruturais como: aumento da secção transversa das fibras, maior eficiência neural, hiperplasia, mudanças nos tipos de fibras, aumento das reservas de energia, etc.

    Nosso organismo vive em um estado dinâmico de equilíbrio, fruto da constante interação com o meio. Sempre que um estímulo externo o afaste deste equilíbrio, os padrões de organização do sistema são mudados para se ajustar à nova realidade, em uma tendência chamada auto-organização.

    Deste modo, tão logo os estímulos sejam interrompidos, o corpo cuidará de se livrar do que for considerado desnecessário.

    Dentro do treinamento desportivo, tal efeito é basilar para o princípio da continuidade, o qual determina que o treinamento deve ser repetido e ter sua estruturação ajustada continuamente para que sejam assegurados os resultados de longo prazo.

    Princípio da individualidade

    Princípio da especificidade

    Relacionados com esse eBook

    Navegar por coleções