Introdução
Dando continuidade aos nossos textos políticos, prosseguimos aqui comentando sobre os desatinos que ocorrem em nosso país.
Precisamos aprender mais sobre política, porque ela, em sua condição de finalidade última do Estado, passa pelo interesse de boa parcela dos seres humanos. Algumas vezes o interesse é pela aquisição de popularidade e distinção, outras vezes, para enriquecimento ilícito.
E, neste último caso, em muitas situações o emprego da violência é quase obrigatório na mentalidade tacanha dos dirigentes. Quem não deseja conquistar posição de destaque e de comando?
A disputa pelo poder não é algo que possa estar relacionada diretamente ao nosso instinto de sobrevivência. Essa contestação envolve outras questões e necessidades.
Entre elas estão: a preponderância política, social e econômica. Embora hoje estejamos avançados em termos de tecnologia, moralmente não nos encontramos tão distantes de povos do passado e suas ideologias ultrapassadas.
Ao longo da História encontramos informações sobre altercação de poder e conflitos políticos graves. Quantas guerras este planeta atravessou somente porque um povo pensava diferente do outro. Porque uma sociedade acreditava em um Deus distinto do de outros países. Revoluções, matanças, massacre da população civil.
Atualmente, vemos guerras cuja finalidade maior é a conquista do poder, e para conseguir isso, os governantes utilizam todos os recursos possíveis e, mesmo, os imorais, como a manipulação coletiva por meio da mídia vendida, e o predomínio econômico.
Passamos por isso nestes 12 anos de domínio desse partido-lixo político denominado de PT (Partido dos Trabalhadores). Lula e Dilma são os piores exemplos do que uma pessoa sem moral pode impor em seus próprios eleitores.
O século passado foi palco das lutas mais sangrentas, e das demonstrações do quanto o ser humano pode se rebaixar a um nível inferior ao dos animais irracionais. Essas guerras amparadas por ambiciosa propaganda ideológica para iludir o povo, tinham como fundamento real a conquista desenfreada de poder.
Os comunistas criticam o sistema de vida capitalista, porém, Fidel Castro aprecia usar roupas de marca, bebia destilados europeus, etc. é muito fácil criticar o capitalismo, e simultaneamente usufruir de todos os benefícios que ele traz.
A prevalência do economicamente mais forte, e do mais inteligente e carismático sempre foi usada para alcançar a vitória sobre os mais pobres e incultos.
Sob o ponto de vista ético, o poder deve ser direcionado para beneficiar as coletividades. Hodiernamente não podemos manter as estruturas arcaicas que reinaram no passado, e algumas pessoas teimam em manter.
É necessária uma nova forma de fazer política, combatendo a corrupção, e voltando-se para o bem-estar coletivo.
Esperamos, sinceramente, que o Brasil consiga conquistar a posição que merece no cenário mundial. Somos uma nação rica, tão rica que é diariamente roubada por uma multidão de políticos corruptos. Temos de exterminar os equívocos para avançar para o patamar que merecemos.
João Fernandes da Silva Júnior
Dando continuidade aos nossos textos políticos, prosseguimos aqui comentando sobre os desatinos que ocorrem em nosso país.
Precisamos aprender mais sobre política, porque ela, em sua condição de finalidade última do Estado, passa pelo interesse de boa parcela dos seres humanos. Algumas vezes o interesse é pela aquisição de popularidade e distinção, outras vezes, para enriquecimento ilícito.
E, neste último caso, em muitas situações o emprego da violência é quase obrigatório na mentalidade tacanha dos dirigentes. Quem não deseja conquistar posição de destaque e de comando?
A disputa pelo poder não é algo que possa estar relacionada diretamente ao nosso instinto de sobrevivência. Essa contestação envolve outras questões e necessidades.
Entre elas estão: a preponderância política, social e econômica. Embora hoje estejamos avançados em termos de tecnologia, moralmente não nos encontramos tão distantes de povos do passado e suas ideologias ultrapassadas.
Ao longo da História encontramos informações sobre altercação de poder e conflitos políticos graves. Quantas guerras este planeta atravessou somente porque um povo pensava diferente do outro. Porque uma sociedade acreditava em um Deus distinto do de outros países. Revoluções, matanças, massacre da população civil.
Atualmente, vemos guerras cuja finalidade maior é a conquista do poder, e para conseguir isso, os governantes utilizam todos os recursos possíveis e, mesmo, os imorais, como a manipulação coletiva por meio da mídia vendida, e o predomínio econômico.
Passamos por isso nestes 12 anos de domínio desse partido-lixo político denominado de PT (Partido dos Trabalhadores). Lula e Dilma são os piores exemplos do que uma pessoa sem moral pode impor em seus próprios eleitores.
O século passado foi palco das lutas mais sangrentas, e das demonstrações do quanto o ser humano pode se rebaixar a um nível inferior ao dos animais irracionais. Essas guerras amparadas por ambiciosa propaganda ideológica para iludir o povo, tinham como fundamento real a conquista desenfreada de poder.
Os comunistas criticam o sistema de vida capitalista, porém, Fidel Castro aprecia usar roupas de marca, bebia destilados europeus, etc. é muito fácil criticar o capitalismo, e simultaneamente usufruir de todos os benefícios que ele traz.
A prevalência do economicamente mais forte, e do mais inteligente e carismático sempre foi usada para alcançar a vitória sobre os mais pobres e incultos.
Sob o ponto de vista ético, o poder deve ser direcionado para beneficiar as coletividades. Hodiernamente não podemos manter as estruturas arcaicas que reinaram no passado, e algumas pessoas teimam em manter.
É necessária uma nova forma de fazer política, combatendo a corrupção, e voltando-se para o bem-estar coletivo.
Esperamos, sinceramente, que o Brasil consiga conquistar a posição que merece no cenário mundial. Somos uma nação rica, tão rica que é diariamente roubada por uma multidão de políticos corruptos. Temos de exterminar os equívocos para avançar para o patamar que merecemos.
João Fernandes da Silva Júnior
