Livro de poesias de Carlos Macêdo.
O autor é artista plástico de talento, ourives de ofício - profissão esta aprendida ao vivo em em cores em oficina em Juazeiro do Norte, terra do Padre Cícero, de onde vem e de quem se diz devoto. Desenhista, escultor, lider de classe, amigo dos amigos artistas, articulador, realizador de exposições e respectivas curadorias, trabalhador na Secretaria de Cultura, e em suas palavras, "um beradeiro, um índio da tribo dos Kariris, em missão diplomática pela capital."
Como um garimpeiro encontra preciosas palavras e como o ourives as encastoam em versos e tiradas que o aproximam do gênio na visão, e do popular, na forma. Suas imagens, muitas vezes apenas sugeridas, encantam tanto pela surpresa da profundeza do texto, quanto pela simplicidade, quase que jogadas em versos de cores várias. Sem pedantismo, pela necessidade da forma e objetivo da mensagem, vai do soneto clássico ao mais puro canto popular nordestino. Sem limitar seus temas, envereda pela vida, pela morte, pelo amor, pela perda da mulher amada, pela riqueza e pela pobreza, pelo drama humano e pela filosofia, sempre com muita gentileza, até mesmo quando zomba da alma pequena que muitos carregamos nesta vida.
O livro oferece muitas surpresas. Jóias da inteligência. Flagrantes da existência. Sutilezas da alma. A alma inquieta do poeta Carlos Macêdo viaja por muitas paisagens. Para facilitar a leitura, o livro foi dividido em cinco temas: amor, condição de poeta, vida, amizade e eu. Foram incluídos também alguns textos do autor, um sobre o artista cearense Estrigas e dois sobre ele próprio. São textos também trabalhados, utilizam um vocabulário mais regional e aproxima o poeta de suas raízes no Carirí cearense, embora o distancie um pouco do leitor de fora deste círculo.
O autor é artista plástico de talento, ourives de ofício - profissão esta aprendida ao vivo em em cores em oficina em Juazeiro do Norte, terra do Padre Cícero, de onde vem e de quem se diz devoto. Desenhista, escultor, lider de classe, amigo dos amigos artistas, articulador, realizador de exposições e respectivas curadorias, trabalhador na Secretaria de Cultura, e em suas palavras, "um beradeiro, um índio da tribo dos Kariris, em missão diplomática pela capital."
Como um garimpeiro encontra preciosas palavras e como o ourives as encastoam em versos e tiradas que o aproximam do gênio na visão, e do popular, na forma. Suas imagens, muitas vezes apenas sugeridas, encantam tanto pela surpresa da profundeza do texto, quanto pela simplicidade, quase que jogadas em versos de cores várias. Sem pedantismo, pela necessidade da forma e objetivo da mensagem, vai do soneto clássico ao mais puro canto popular nordestino. Sem limitar seus temas, envereda pela vida, pela morte, pelo amor, pela perda da mulher amada, pela riqueza e pela pobreza, pelo drama humano e pela filosofia, sempre com muita gentileza, até mesmo quando zomba da alma pequena que muitos carregamos nesta vida.
O livro oferece muitas surpresas. Jóias da inteligência. Flagrantes da existência. Sutilezas da alma. A alma inquieta do poeta Carlos Macêdo viaja por muitas paisagens. Para facilitar a leitura, o livro foi dividido em cinco temas: amor, condição de poeta, vida, amizade e eu. Foram incluídos também alguns textos do autor, um sobre o artista cearense Estrigas e dois sobre ele próprio. São textos também trabalhados, utilizam um vocabulário mais regional e aproxima o poeta de suas raízes no Carirí cearense, embora o distancie um pouco do leitor de fora deste círculo.
