Alguns casos de reencarnação que foram estudados apresentaram a intrigante questão: as mesmas impressões digitais de um ?morto? estavam presentes nos dedos de outra pessoa. Se a própria Ciência já comprovou que não existem duas impressões digitais idênticas entre as pessoas, como poderíamos explicar esse acontecimento?
Caso seja possível a identificação de um morto reencarnado por meio de suas impressões digitais, teremos um fortíssimo elemento favorável ao Espiritismo. Será que com essas impressões digitais conseguiremos atestar a realidade da palingenesia e romper definitivamente o materialismo científico reinante?
Nas reuniões de ectoplasmia do final do Século XIX e começo do Século XX, muitos moldes em parafina foram feitos de mãos de espíritos materializados, e os dedos possuíam impressões digitais. Comprovando que aquelas marcas prosseguem depois da desencarnação.
Falta agora somente um estudo mais aprofundado sobre esse importante acontecimento.