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    Contra a maré vermelha: Um liberal sem medo de patrulha

    Por Rodrigo Constantino
    Existem 15 citações disponíveis para Contra a maré vermelha: Um liberal sem medo de patrulha

    Sobre

    Do polêmico autor do best-seller Esquerda caviar

    Rodrigo Constantino é um livre-pensador, debatedor incansável, defensor incondicional das liberdades individuais e dos valores republicanos ? e, não estivéssemos no Brasil, seria mesmo inacreditável que tal conjunto de características fosse o principal motivo por criar tanta polêmica.

    Contra a maré vermelha reúne 80 crônicas de Rodrigo Constantino publicadas no jornal O Globo entre 2009 e 2014. Sempre de modo original, e sem medo de patrulha, o autor destrincha o país em que vivemos e mais uma vez mostra por que é voz incontornável para o Brasil que não barganha com a democracia.
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    Citações de Contra a maré vermelha: Um liberal sem medo de patrulha

    “A menor minoria de todas é o indivíduo; aqueles que negam os direitos individuais não podem alegar serem defensores das minorias.”

    Thomas Sowell resumiu bem: “O fato mais fundamental sobre as ideias da esquerda é que elas não funcionam.”

    “Quem espera que o diabo ande pelo mundo com chifres será sempre sua presa”, alertou o filósofo Schopenhauer.

    Quando você perceber que para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.

    “O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo.”

    “um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar movida apenas pelo ódio”.

    Nietzsche, a morte dos mártires pode ser uma desgraça, pois seduz e prejudica a verdade. Pouca gente sabe quem Che foi de fato.

    Dezenas de milhares de cubanos morreram tentando fugir do “paraíso” comunista. Cuba tinha uma das maiores rendas per capita da região em 1958, e teve sua economia destroçada pelas medidas coletivistas do ministro Che.

    Che assinou as sentenças de morte de muitos escritores cujo único “crime” fora discordar do regime. Quanta paixão pela cultura!

    Che, assim como Fidel, desafiou o “império” ianque, e isso basta para ser reverenciado por idiotas úteis da esquerda. Que ele tenha sido uma máquina assassina, isso é um detalhe insignificante para alguns.

    Homossexuais também foram vítimas de perseguição e acabaram em campos de trabalho forçado. Quanta compaixão!

    Um esquerdista pode repudiar a ganância dos capitalistas, condenar o lucro, e logo depois aplaudir socialistas milionários, ou “homens do povo”

    Quando a própria lei passa a dividir os indivíduos com base na “raça”, o racismo está claramente sendo estimulado.

    Roberto Campos foi certeiro ao constatar que, no Brasil, a burrice tem um passado glorioso e um futuro promissor.

    Intelectuais de esquerda conseguiram convencer inúmeras pessoas de que elas não são responsáveis por suas vidas, e sim marionetes sob o controle de forças maiores e determinísticas. Roubou alguém? É vítima da sociedade desigual. É vagabundo? Culpa do sistema. Matou uma pessoa? A arma é a culpada, e a solução é desarmar os inocentes.

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