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    Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais

    Por Lucila Scavone
    Existem 5 citações disponíveis para Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais

    Sobre

    Com textos que mostram, explícita e implicitamente, a ligação do feminismo com as Ciências Sociais, pelo viés da Sociologia das Relações Sociais, no campo da saúde, este livro é a compilação de diversos artigos produzidos na última década, com base em pesquisas teóricas e empíricas realizadas pela autora sobre a problemática sociológica das mulheres, especificamente no referido campo. Uma lenta construção amadurecida ao longo de seu ofício de socióloga, no ensino e na pesquisa, que teve influência vital da experiência feminista que vivenciou nos anos 70 e 80, na França e no Brasil.
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    Citações de Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais

    “Nos séculos XIX e XX, ao longo dos quais se desenvolvem nossos princípios e práticas da democracia, são as mulheres e os judeus que se tornam uma `questão’ e não a natureza do sistema que os exclui” (ibidem, p.45).

    a maioria dos conceitos que tratam da situação social das mulheres, como sexismo, androcentrismo, patriarcado, gênero, relações
    sociais de sexo, saúde reprodutiva, direitos

    construiu outra normatividade para o desenvolvimento da “emancipação futura”, que, por estar demasiadamente ancorada na realização das identidades subjetivas, esvaziava a possibilidade de saídas coletivas, chocando-se com a proposta do movimento feminista.

    estaria
    contribuindo para a construção de um conhecimento mais voltado para a “lógica da descoberta” (não cartesiano) do que para a “a lógica da prova” (cartesiano)? Ou, ainda, como estaria rompendo com a Ciência moderna em um movimento pela busca de novos paradigmas?

    Questionando a função da maternidade no contexto do pós-guerra, em que as forças conservadoras defendiam a família, a moral e os bons costumes, as teses deste livro sobre liberdade sexual, liberação da prática da contracepção e do aborto, podem ser consideradas um marco da passagem do feminismo igualitarista para a fase do feminismo centrado na mulher-sujeito (Chaperon, 2000, p.198), dando os elementos necessários para a politização das questões privadas.

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