Esta não é uma obra acadêmica, baseada em uma tese de mestrado. Muito menos um estudo científico. Trata-se, isso sim, de um livro-reportagem no qual são debatidos alguns dos mais importantes aspectos de um setor controverso, que reúne o melhor e o pior do que o empresariado brasileiro pode conceber.
Nos quase 40 anos que separam o surgimento do Pró-Álcool ao desenvolvimento do etanol de segunda geração (mais conhecido como 2G), os protagonistas deste setor percorreram uma verdadeira corrida de obstáculos. Hoje, lutam para viabilizar investimentos de R$ 100 bilhões, realizados no período 2001-2011.
Nesta série de reportagens mostramos o que tem sido feito por empresários, gestores públicos e investidores daqui e do exterior, para purgar os erros do passado e avançar em direção ao futuro. Num cenário no qual já é possível divisar que os combustíveis serão produzidos a partir de uma enormidade de fontes, incluindo o lixo e até o ar.
Nos quase 40 anos que separam o surgimento do Pró-Álcool ao desenvolvimento do etanol de segunda geração (mais conhecido como 2G), os protagonistas deste setor percorreram uma verdadeira corrida de obstáculos. Hoje, lutam para viabilizar investimentos de R$ 100 bilhões, realizados no período 2001-2011.
Nesta série de reportagens mostramos o que tem sido feito por empresários, gestores públicos e investidores daqui e do exterior, para purgar os erros do passado e avançar em direção ao futuro. Num cenário no qual já é possível divisar que os combustíveis serão produzidos a partir de uma enormidade de fontes, incluindo o lixo e até o ar.
