Caso contrário domesticamos, o que significa a negação da educação.
O homem deve ser o sujeito de sua própria educação. Não pode ser o objeto dela. Por isso, ninguém educa ninguém.
Por isso, não podemos nos colocar na posição do ser superior que ensina um grupo de ignorantes, mas sim na posição humilde daquele que comunica um saber relativo a outros que possuem outro saber relativo.
É preciso partir de nossas possibilidades para sermos nós mesmos. O erro não está na imitação, mas na passividade com que se recebe a imitação ou na falta de análise ou de autocrítica.
É transformando a totalidade que se transformam as partes e não o contrário.
Quanto mais for levado a refletir sobre sua situacionalidade, sobre seu enraizamento espaçotemporal, mais “emergirá” dela conscientemente “carregado” de compromisso com sua realidade, da qual, porque é sujeito, não deve ser simples espectador, mas deve intervir cada vez mais.
Comprometer-se com a desumanização é assumi-la e, inexoravelmente, desumanizar-se também.
O diálogo, porém, não pode excluir o conflito, sob pena de ser um diálogo ingênuo. Eles
Não há historicidade no gato por sua incapacidade de discernir e transcender, tragado no tempo unidimensional — um hoje eterno — do qual não tem consciência.
