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    Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem

    Por L.G. Bayão
    Existem 5 citações disponíveis para Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem

    Sobre

    "Escrevendo Curtas, uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem", escrito por L.G. Bayão, é um dos poucos (senão o único) livro brasileiro sobre as técnicas usadas para se escrever roteiros de curta-metragem. No livro o leitor entende como deve funcionar um roteiro cinematográfico, e através de vários exemplos (muitas vezes citando clássicos da cinematografia nacional como "Ilha das Flores" de Jorge Furtado) o roteirista aprende o que pode ser feito para concretizar uma idéia, colocando-a no papel de forma correta e criativa.

    - Como escrever, formatar e registrar um roteiro de curta-metragem
    - Links para 20 websites fundamentais para roteiristas
    - O roteiro completo: ?9 minutos?

    Sobre o autor
    Escritor e roteirista de cinema e televisão, L.G. Bayão escreveu diversos longas-metragens. Entre seus últimos trabalhos destacam-se ?O segredo dos diamantes?, de Helvécio Ratton, ?Irmã Dulce?, de Vicente Amorin, e ?Ponte Aérea?, de Julia Rezende. Também colaborou no roteiro do longa-metragem de José Henrique Fonseca, ?Heleno?, escreveu e dirigiu o média-metragem ?O Pacote? e ?Roleta Russa?, melhor animação brasileira no Animamundi 2002, prêmio cedido pela ABD&C. Tem cinco livros publicados.
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    Citações de Escrevendo Curtas: Uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem

    Um bom roteirista sempre conta duas histórias: uma revela-se na superfície – o texto – e a outra por trás do texto – o subtexto.

    Conheça sua história. Se em cada página, cada linha de diálogo, você conhece e segue um único subtexto, seu roteiro ganha força por alcançar uma unidade dramática.

    O texto do argumento, assim como o roteiro propriamente dito, é escrito na 3a pessoa e no tempo presente.

    Storyline é a história contada em, no máximo, um parágrafo.

    A regra de ouro do cinema: mostrar é sempre mais significativo que contar.

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