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    Excalibur (As crônicas de Artur Livro 3)

    Por Bernard Cornwell
    Existem 11 citações disponíveis para Excalibur (As crônicas de Artur Livro 3)

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    O AGUARDADO TERCEIRO VOLUME DE AS CRÔNICAS DE ARTUR

    Excalibur é o último volume da trilogia As crônicas de Artur, do escritor inglês Bernard Cornwell sobre o lendário guerreiro Artur, que passou para a história com o título de rei, embora nunca tenha usado uma coroa. Um dos mais importantes autores britânicos da atualidade, Cornwell já foi traduzido para mais de dezesseis línguas e seus romances alcançaram rapidamente o topo das listas de mais vendidos: mais de 4 milhões de exemplares em todo o mundo. A chave de seu sucesso está na criteriosa pesquisa histórica e na narrativa envolvente com a qual Cornwell disseca a vida de seus personagens.

    Neste terceiro volume da série, iniciada com O rei do inverno e O inimigo de Deus, o escritor imerge o leitor em uma Britânia cercada pela escuridão. E apresenta os últimos esforços de Artur pra combater os saxões e triunfar sobre um casamento e sonhos desfeitos.

    Excalibur mostra, ainda, o desespero de Merlin, o maior de todos os druidas, ao perceber a deserção dos antigos deuses bretões. Sem seu poder, Merlin acha impossível combater os cristãos, mais perigosos para a velha ilha do que uma horda de famintos guerreiros saxões.

    O livro traz vívidas descrições de lutas de espada e estratégias de guerra, misturadas com descrições da vida comum naqueles dias: longas barbas servindo como guardanapos, festivais pagãos, com sacrifícios de animais, e pragas corriqueiras, como piolhos. Tendo por narrador um saxão criado entre os bretões, Derfel, braço direito de Artur, Excalibur acompanha os conflitos internos de Artur, recém-separado da esposa, mas ainda apaixonado por sua rainha. Atacado por velhos inimigos, perseguido por novos perigos. Mas sempre empunhando a espada Excalibur, um dos objetos de poder legados aos homens pelos antigos deuses dos druidas.

    Cornwell mostra, ainda, como as ameaças vindas de todos os lados acabam fazendo com que Artur se volte para a religião, chegando a batizar-se como cristão.
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    Citações de Excalibur (As crônicas de Artur Livro 3)

    Que imbecis são vocês! A mãe de Mitra era uma virgem, pastores e sábios vieram ver o filho recém-nascido, e o próprio Mitra cresceu e virou um curador e professor. Ele tinha doze discípulos, e na véspera da morte deu a eles uma última ceia com pão e vinho. Foi enterrado num túmulo de pedra e ressuscitou, e fez tudo isso muito antes de que os cristãos pregassem seu Deus numa árvore.

    Artur provavelmente não foi rei, pode não ter vivido, mas apesar de todos os esforços dos historiadores em negar sua existência, para milhões de pessoas em todo o mundo ele ainda é aquilo que um copista no século XIV chamou de Arturus Rex Quondam, Rexque Futurus: Artur, Nosso Rei Antigo e Futuro.

    uma das coisas que uma educação nos dá é o acesso a todas as coisas que outras pessoas souberam, temeram, sonharam e alcançaram.

    Falava com Artur. E fiquei olhando e chorando, com o braço em volta de Ceinwyn, enquanto o barco pálido era engolido pela névoa de prata brilhante. E assim meu senhor se foi. E ninguém o viu desde então.

    Só um idiota deseja a guerra, mas assim que a guerra começa ela não pode se lutada com meia vontade. Nem pode ser lutada com arrependimento, mas deve ser levada com uma alegria terrível em derrotar o inimigo, e é essa alegria selvagem que inspira nossos bardos a escrever suas maiores canções de amor e de guerra.

    A luxúria não desaparece com a felicidade, senhora. Além disso, que mérito existe na fidelidade se ela jamais for testada?

    Odi at amo, excrucior

    Alguns homens só lutam bêbados, mas os que vivem mais lutam sóbrios.

    uma das coisas que uma educação nos dá é o acesso a todas as coisas que outras pessoas souberam, temeram, sonharam e alcançaram. Quando

    As pessoas não desistem da esperança por causa do desapontamento, Derfel, elas só redobram a esperança.

    Só um idiota deseja a guerra, mas assim que a guerra começa ela não pode se lutada com meia vontade. Nem pode ser lutada com arrependimento, mas deve ser levada com uma alegria terrível em derrotar o inimigo, e é essa alegria selvagem que inspira nossos bardos a escrever suas maiores canções de amor e de guerra. Nós,

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