Os usuários que adquirem produtos por motivos estritamente relacionados às suas necessidades de uso e não têm problema algum em migrar para esta ou aquela plataforma, desde que tal mudança satisfaça seus interesses.
Há também aqueles que relutam em trocar de sistema por razões práticas, por exemplo, para evitar a dor de cabeça de ter de transferirtodas as suas informações e instalar/substituir novos apps.
Por último há os chamados fanboys*, que consideram o aparelho/sistema que utilizam como sendo melhor do que os outros, e não mudam de opinião tão facilmente – estes, mais do que usuários, são seguidores.
Este guia não é um comparativo do tipo "este ganha" e "aquele perde". Nosso objetivo é ressaltar as semelhanças e diferenças entre as plataformas, para que o usuário entenda melhor o sistema utilizado e conheça também aquele com o qual ele ainda não teve contato.
Assim, poderá, se considerar importante, fazer a migração – nesse caso, dedicaremos uma seção que explica passo a passo, com fotos ilustrativas, como fazer a mudança (de Android para iOS, e vice-versa), sem traumas ou perda de arquivos e informações durante o processo.
Vamos analisar como cada sistema lida com os principais recursos e apps nativos, e explicaremos como cada um trata a questão da segurança e privacidade, bem como eles gerenciam as atualizações, a instalação de programas, entre outros.
Para este trabalho, adotamos a versão Android Lollipop (5.1.1) instalada em um Galaxy S6 Edge+ e a versão iOS 9 instalada em um iPhone. Vale lembrar que essas versões são praticamente as mesmas em tablets.
É importante lembrar que o comparativo a seguir não é de aparelhos, mas de sistema, pois o Android pode ser encontrado em diferentes dispositivos (smarphones e tablets) de variados fabricantes e, do mesmo modo, o iOS 9 integra desde o iPhone 4S até os modelos mais recentes, como o iPhone 6 e suas variações (6S, 6 Plus e 6S Plus) e iPads (exceto o iPad 1). Isso significa que o foco desse trabalho é a construção, os recursos e a usabilidade dos dois sistemas.
Há também aqueles que relutam em trocar de sistema por razões práticas, por exemplo, para evitar a dor de cabeça de ter de transferirtodas as suas informações e instalar/substituir novos apps.
Por último há os chamados fanboys*, que consideram o aparelho/sistema que utilizam como sendo melhor do que os outros, e não mudam de opinião tão facilmente – estes, mais do que usuários, são seguidores.
Este guia não é um comparativo do tipo "este ganha" e "aquele perde". Nosso objetivo é ressaltar as semelhanças e diferenças entre as plataformas, para que o usuário entenda melhor o sistema utilizado e conheça também aquele com o qual ele ainda não teve contato.
Assim, poderá, se considerar importante, fazer a migração – nesse caso, dedicaremos uma seção que explica passo a passo, com fotos ilustrativas, como fazer a mudança (de Android para iOS, e vice-versa), sem traumas ou perda de arquivos e informações durante o processo.
Vamos analisar como cada sistema lida com os principais recursos e apps nativos, e explicaremos como cada um trata a questão da segurança e privacidade, bem como eles gerenciam as atualizações, a instalação de programas, entre outros.
Para este trabalho, adotamos a versão Android Lollipop (5.1.1) instalada em um Galaxy S6 Edge+ e a versão iOS 9 instalada em um iPhone. Vale lembrar que essas versões são praticamente as mesmas em tablets.
É importante lembrar que o comparativo a seguir não é de aparelhos, mas de sistema, pois o Android pode ser encontrado em diferentes dispositivos (smarphones e tablets) de variados fabricantes e, do mesmo modo, o iOS 9 integra desde o iPhone 4S até os modelos mais recentes, como o iPhone 6 e suas variações (6S, 6 Plus e 6S Plus) e iPads (exceto o iPad 1). Isso significa que o foco desse trabalho é a construção, os recursos e a usabilidade dos dois sistemas.
