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    Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

    Por LUIZ FELIPE PONDÉ
    Existem 15 citações disponíveis para Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

    Sobre

    Em 'O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia', Luiz Felipe Pondé busca desbravar a história do politicamente correto, através do pensamento de grandes filósofos, como Nietzsche, Darwin, o escritor Nelson Rodrigues, entre outros. Dividido por temas, a obra se baseia em conceitos defendidos por grandes filósofos do mundo inteiro para abordar assuntos como capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e covardia.
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    Citações de Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

    Uma das maiores besteiras em educação é dizer que todos os alunos são iguais em capacidade de produzir e receber conhecimento.

    A praga PC é uma mistura de covardia, informação falsa e preocupação com a imagem. Combina com uma época frouxa como a nossa.

    A sensibilidade democrática odeia esta verdade: os homens não são iguais, e os poucos melhores sempre carregaram a humanidade nas costas.

    O povo é sempre opressor. Quando aparece politicamente, é para quebrar coisas. O povo adere fácil e descaradamente (como aderiu nos séculos 19 e 20) a toda forma de totalitarismo. Se der comida, casa e hospital, o povo faz qualquer coisa que você pedir. Confiar no povo como regulador da democracia é confiar nos bons modos de um leão à mesa. Só mentirosos e ignorantes têm orgasmos políticos com o “povo”.

    Quando se acentua a igualdade na democracia, amplia-se a mediocridade, porque os covardes temem a liberdade.

    Basicamente, o mundo sempre foi mau e continuará a ser, porque ele é fruto do comportamento humano, que parece ter certos pressupostos naturais. Para os defensores do politicamente correto, tudo é justificado dizendo que você é pobre, gay, negro, índio, ou seja, algumas das vítimas sociais do mundo contemporâneo. Não se trata de dizer que não há sofrimento na história de tais grupos, mas sim dos exageros do politicamente correto em querer fazer deles os proprietários do monopólio do sofrimento e da capacidade de salvar o mundo. O mundo não tem salvação.

    A tentativa de definir a democracia como “regime de direitos” é ridícula porque não existem direitos sem deveres, por isso a ideia de que piolhos ou frangos tenham direitos começa a aparecer quando separamos direitos de sua contrapartida anterior, os deveres. A praga PC costuma fazer essa separação por motivos de marketing político e ignorância filosófica.

    A distopia descrita por Rand é a melhor imagem do mundo dominado pelo politicamente correto: inveja, preguiça, mentira, pobreza, destruição do pensamento, tudo regado pelo falso amor pela humanidade. Atlas

    Para Oakeshott, ser um indivíduo implica solidão e inseguranças que a maioria das pessoas simplesmente não suporta e, por isso, desiste. Mas,

    Quando você acentua a igualdade, a democracia ganha em nivelamento e perde em criatividade e geração de abundância para as pessoas. O politicamente correto é um caso clássico de censura à liberdade de pensamento, por isso, sob ele, o pensamento público fica pobre e repetitivo, por isso medíocre e covarde. Quando

    “Respeite a natureza, mas não há garantias de que ela o respeitará de volta”. Tomo

    O encontro de Tocqueville, Nelson Rodrigues e Oakeshott é evidente: o idiota raivoso fala sempre com força de bando e, na democracia de massa em que vivemos, ele sim tem o poder absoluto de destruir todos os que não se submetem a sua regra de estupidez bem adaptada.

    Uma das coisas que os politicamente corretos mais temem é a ética aristocrática da coragem levada para a vida cotidiana, porque ela desvela o que há de mais terrível no ser humano, a saber, que ele é o animal mais assustado e amedrontado do mundo. Para os politicamente corretos, o correto é mentir sobre isso, a fim de aliviar a agonia que temos porque sabemos que somos todos no fundo covardes e dispostos a colaborar com nazistas (ou seus similares) se para nós for melhor em termos de sobrevivência. Há

    O problema com o politicamente correto é que ele acabou por criar uma agenda de mentiras intelectuais (filosóficas, históricas, psicológicas, antropológicas etc.) a serviço do “bem”, gerando censura e perseguições nas universidades e na mídia para aqueles que ousam pôr em dúvida suas mentiras “do bem”. Grande

    Está na moda dizer que o “outro” é lindo. Mentira. Quando o “outro” não cria problema, não há nenhum valor ético supremo em tolerá-lo. E, quando cria, quase sempre ninguém o tolera.

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