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    História do amor no Brasil

    Por Priore, Mary Del
    Existem 15 citações disponíveis para História do amor no Brasil

    Sobre

    O que é o amor? Sentimento imutável ao longo da História ou manifestação vinculada ao seu tempo? As pessoas namoram e se beijam hoje da mesma forma que faziam durante o período colonial? A historiadora Mary Del Priore responde a essas questões percorrendo, com competência e leveza, 450 anos de idéias, práticas e modos amorosos no Brasil. Da rígida família patriarcal até a 'desordem amorosa' propiciada pela pílula e pela revolução feminista, do amor-paixão ao amor que leva ao casamento, do flerte à paquera, a autora aborda séculos de vida amorosa no Brasil. Ricamente ilustrado, HISTÓRIA DO AMOR NO BRASIL é leitura ideal para mulheres e homens que querem entender - e viver - o afeto mais cantado da História.
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    Definido como

    Citações de História do amor no Brasil

    Regime e musculação começavam a modelar as compleições longilínias e móveis que

    masculino, tal como ele aparece na MPB, a mulher figura como pivô do conflito entre a necessidade de trabalhar e o prazer.

    que é uma mulher bonita, está sugerindo que a beleza e o erotismo e o prazer só se encontram em “mulheres perdidas”. Tese,

    Perseguia-se tudo o que pudesse macular o papel de mãe dedicada exclusivamente

    Estou resolvida a adorar-te toda a minha vida, e a não ver mais pessoa alguma…

    a colonização consistiu em uma verdadeira cruzada espiritual que tinha por objetivo regulamentar o cotidiano das pessoas pela orientação ética, pela catequese e pela educação espiritual, além de exercer severa vigilância doutrinal e de costumes pela confissão, pelo sermão dominical e pelas devassas da Santa Inquisição –

    fica mui difícil de sair, pelo que se segue ser o Amor um desejo irracional, que facilmente se emprega, e com grande dificuldade se perde.”

    “Amor é um não sei que, que vem não sei por onde: mandam não sei que engendrar-se não sei como: contenta-se com não sei que, sente-se não sei quando, mata não sei por que: e finalmente o atrevido Amor, sem romper as carnes de fora, nos desangra as entranhas de dentro.

    se constrói um ritual amoroso no qual o afastamento dos amantes é condição e alimento da paixão.

    “As mulheres de rija condição, a quem comumente chamam bravas, são as que menos cura tem;

    amor é uma paixão que tem mais de desejo que de prazer; e a amizade é uma afeição reverente, ou um amor envergonhado, que tem mais de prazer que de desejo.

    A mulher podia, quando muito, cruzar seu olhar, com o do homem. Um olhar feminino livre seria percebido como um olhar obsceno, lúbrico. Olhar, portanto, era coisa de macho.

    é possível viver com alguém, para sempre, de forma amigável, sem qualquer sentimento mais forte.

    paixão não era tudo. Mais importante eram os compromissos sociais.

    O despotismo, antes privilégio de monarcas, passa a ser do marido, dentro de casa. A mulher, por sua vez, nascera para agradar, ser mãe e desenvolver certo pudor natural.

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