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    Liberdade crônica

    Por Martha Medeiros
    Existem 8 citações disponíveis para Liberdade crônica

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    A liberdade é politicamente incorreta. A liberdade é personalista. A liberdade não se veste bem, não tem bons modos, não liga para o que os outros vão dizer. Ser absolutamente livre tem um ônus que poucos se atrevem a pagar. [...] Dizem que todo artista é louco. Se loucura e liberdade forem parentes, então concordo. Pintar, compor, escrever, dançar, tudo isso requer um mergulho num terreno muito perigoso, o da nossa inconsciência.
    Trecho da crônica ?Picasso e a arte dos desiguais"

    Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta... Como conciliá-la com as exigências da vida de todo dia, com os limites de uma relação amorosa, com a nossa família, com as nossas próprias e mundanas precariedades?
    A necessidade de liberdade e a busca pelo equilíbrio são aspectos muito presentes na obra de Martha Medeiros ? uma das cronistas mais lidas do país. Este volume reúne as melhores crônicas de seus 20 anos de carreira sobre A mulher contemporânea, Livros, filmes, músicas etc, Fé e equilíbrio, No divã e Sociedade, e debate nossa eterna luta para combinar a ânsia por liberdade com nossas demais aspirações.
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    Citações de Liberdade crônica

    A liberdade é politicamente incorreta. A liberdade é personalista. A liberdade não se veste bem, não tem bons modos, não liga para o que os outros vão dizer. Ser absolutamente livre tem um ônus que poucos se atrevem a pagar.

    “Obrigada por insistir para que eu deixasse você, para que eu fosse seguir minha vida, obrigada pela sua confiança de que seríamos melhores amigos do que amantes, eu estava presa a uma condição social que eu pensava que me favorecia, mas nada me favorece mais do que esta liberdade para a qual você, que me conhece melhor do que eu

    Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.

    Não te acorrentes/ ao que não vai voltar,

    Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível. Canso menos, me divirto mais e não perco a fé por constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós.

    “Mas existe verdadeiramente outro rumo? Na verdade, só existe a direção que tomamos. O que poderia ter sido já não conta.”

    É através do amor que voltamos a confiar cegamente, a baixar a guarda e a deixar que nos seduzam – sem considerar isso ofensivo. Muitas mulheres estão desistindo de investir num relacionamento por se julgarem incapazes de jogar o jogo ancestral: eu, provedor; você, minha fêmea.

    É através do amor que voltamos a confiar cegamente, a baixar a guarda e a deixar que nos seduzam – sem considerar isso ofensivo.

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