É notadamente manifesto ?para quem tem olhos de ver?, que neste terceiro milênio cristão, os habitantes da Terra permeiam pungente átimo de transformação, em sua jornadeada de aprendizados e de experimentação.
São conflagrações armadas, desavenças sangrentas entre diferentes ideologias religiosas, e o materialismo persistindo, e até esse tempo dando sinais de vida. E somando-se a tudo isso, maremotos, terremotos, erupções vulcânicas, longos períodos de estiagem, etc., servindo como indicativos de que não mais que adentramos o alvorecer de uma nova etapa planetária. Com todos os reflexos ? positivos e negativos ? se mostrando diariamente, defronte de um olhar generalizado de perplexidade.
Basta recordarmos que apenas poucos séculos atrás, só percebíamos os sinais dimanantes da expressão material ao redor de nós, e a eles estávamos aprisionados por causa de uma perspectiva niilistas.
Não obstante, presentemente conseguimos um aprofundamento cada vez maior no sentido da espiritualidade humana, a qual neste momento é uma conjuntura bem menos questionável, graças as recentes constatações e aos desenvolvimentos científicos. Se nosso corpo físico se originou da poeira das estrelas, nosso espírito decorre do ?sopro? divino do Pai.
Hodiernamente o homem se embrenha em obscuros pontos, antes quase inabordáveis, e vai percebendo-se como uma essência dinâmica, espiritual, temporariamente conectada a uma vestimenta de origem biológica.
Esse corpo humano resultante de transformações inúmeras e de sucessivas etapas de aperfeiçoamento durante a defluência dos milênios é o porto no qual o espírito fica ?ancorado? por alguns anos.
Tomando ciência de todo o manancial milenar de aprendizados gravados ?a fogo? em sua consciência espiritual, o homem percebe-se como possessor de maiores potencialidades do que ele anteriormente supunha dispor.
As dores vivenciadas no seguimento de lutas, os estorvos, os amores, etc., tiveram participação efetiva na edificação de tudo o que cada um de nós é na atualidade.
Os quadros complexos de dificuldades serviram para que cada entidade espiritual firmasse a convicção de prosseguir, dirigindo-se em direção ao saber mais abrangente e também, de ?alguma coisa? muito maior do que o homem. Prosseguimos rumo ao Pai Criador.
A individualidade concebe haver um motivo proveitoso para todas as experiências passadas, e percebe-se como herdeira de si mesma, de suas escolhas e atitudes. Sente-se como originário de um momento de Criação Maior, e dessa forma, provinda do fluxo do pensamento divino e plasmada na dimensão material, no plano das formas. Vislumbra isso em seu percurso na senda da vida, com seus altos e baixos, ações e reações, efetuando valiosos aprendizados.
A cada nova experiência consegue ascender, ampliando extraordinariamente a percepção interna e externa da existência real ao redor. Reconhece-se como ser espiritual, e valoriza o instrumento orgânico ao qual está coadunado desde a fecundação, inteirando-se de que é por meio dessa matéria que realiza seu progresso ininterrupto.
Olhando para dentro de si, o ser humano percebe-se como detentor de entendimentos variados, não adquiridos na vida presente. De onde eles seriam provenientes? A resposta chega clara e límpida: foram conquistados no decorrer das reencarnações.
O mecanismo universal de vinda para a matéria e retorno a Espiritualidade é responsável pelo fato de durante alguns anos estarmos conectados a um corpo humano. E depois somos libertos deste para voltarmos para a Pátria Mãe. Falamos da reencarnação.
Judeus, árabes, esquimós, africanos, brasileiros, etc.; seguidores de todas as religiões e de todos os credos; descrentes, e o que mais for ninguém está isento de reencarnar muitas e muitas vezes. Os espíritos se agrupam em famílias, significando isso que reiteradas vezes ele renasce em um mesmo grupo afim, com semelhantes ideologias e propósitos de vida.
Se fôssemos criados perfeitos, puros e conhecedores de todas as coisas, nenhum mérit
São conflagrações armadas, desavenças sangrentas entre diferentes ideologias religiosas, e o materialismo persistindo, e até esse tempo dando sinais de vida. E somando-se a tudo isso, maremotos, terremotos, erupções vulcânicas, longos períodos de estiagem, etc., servindo como indicativos de que não mais que adentramos o alvorecer de uma nova etapa planetária. Com todos os reflexos ? positivos e negativos ? se mostrando diariamente, defronte de um olhar generalizado de perplexidade.
Basta recordarmos que apenas poucos séculos atrás, só percebíamos os sinais dimanantes da expressão material ao redor de nós, e a eles estávamos aprisionados por causa de uma perspectiva niilistas.
Não obstante, presentemente conseguimos um aprofundamento cada vez maior no sentido da espiritualidade humana, a qual neste momento é uma conjuntura bem menos questionável, graças as recentes constatações e aos desenvolvimentos científicos. Se nosso corpo físico se originou da poeira das estrelas, nosso espírito decorre do ?sopro? divino do Pai.
Hodiernamente o homem se embrenha em obscuros pontos, antes quase inabordáveis, e vai percebendo-se como uma essência dinâmica, espiritual, temporariamente conectada a uma vestimenta de origem biológica.
Esse corpo humano resultante de transformações inúmeras e de sucessivas etapas de aperfeiçoamento durante a defluência dos milênios é o porto no qual o espírito fica ?ancorado? por alguns anos.
Tomando ciência de todo o manancial milenar de aprendizados gravados ?a fogo? em sua consciência espiritual, o homem percebe-se como possessor de maiores potencialidades do que ele anteriormente supunha dispor.
As dores vivenciadas no seguimento de lutas, os estorvos, os amores, etc., tiveram participação efetiva na edificação de tudo o que cada um de nós é na atualidade.
Os quadros complexos de dificuldades serviram para que cada entidade espiritual firmasse a convicção de prosseguir, dirigindo-se em direção ao saber mais abrangente e também, de ?alguma coisa? muito maior do que o homem. Prosseguimos rumo ao Pai Criador.
A individualidade concebe haver um motivo proveitoso para todas as experiências passadas, e percebe-se como herdeira de si mesma, de suas escolhas e atitudes. Sente-se como originário de um momento de Criação Maior, e dessa forma, provinda do fluxo do pensamento divino e plasmada na dimensão material, no plano das formas. Vislumbra isso em seu percurso na senda da vida, com seus altos e baixos, ações e reações, efetuando valiosos aprendizados.
A cada nova experiência consegue ascender, ampliando extraordinariamente a percepção interna e externa da existência real ao redor. Reconhece-se como ser espiritual, e valoriza o instrumento orgânico ao qual está coadunado desde a fecundação, inteirando-se de que é por meio dessa matéria que realiza seu progresso ininterrupto.
Olhando para dentro de si, o ser humano percebe-se como detentor de entendimentos variados, não adquiridos na vida presente. De onde eles seriam provenientes? A resposta chega clara e límpida: foram conquistados no decorrer das reencarnações.
O mecanismo universal de vinda para a matéria e retorno a Espiritualidade é responsável pelo fato de durante alguns anos estarmos conectados a um corpo humano. E depois somos libertos deste para voltarmos para a Pátria Mãe. Falamos da reencarnação.
Judeus, árabes, esquimós, africanos, brasileiros, etc.; seguidores de todas as religiões e de todos os credos; descrentes, e o que mais for ninguém está isento de reencarnar muitas e muitas vezes. Os espíritos se agrupam em famílias, significando isso que reiteradas vezes ele renasce em um mesmo grupo afim, com semelhantes ideologias e propósitos de vida.
Se fôssemos criados perfeitos, puros e conhecedores de todas as coisas, nenhum mérit