Quando era do Opus Dei, Antonio Carlos Brolezzi foi obrigado a usar um macacão antimasturbação. O equipamento se destinava a combater a "doença" que seu confessor diagnosticou como "erotismo mental". Tratava-se de uma calça jeans e uma camisa de flanela costuradas uma na outra e vestidas de trás para a frente com o objetivo de impedir o jovem de 20 anos de alcançar a parte mais íntima de sua anatomia. Brolezzi, hoje um bem casado professor do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, tem se dedicado a narrar em tom confessional as lembranças sexuais de uma década dentro da poderosa prelazia do papa.
Memórias Sexuais no Opus Dei
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