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    Minha História do Brasil (versão não oficial)

    Por Paulo de Faria Pinho
    Existem 14 citações disponíveis para Minha História do Brasil (versão não oficial)

    Sobre

    Com o humor e leveza que lhe são característicos, aliados a uma pesquisa rigorosa e um profundo conhecimento dos temas que se propõe a discutir, Paulo de Faria Pinho repete em sua História do Brasil (versão não oficial, claro) a acuidade e a originalidade que fizeram de seu ?Paris para principiantes? o mais longo sucesso da história da Amazon no Brasil. Desde o descobrimento até a investida de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência do Brasil, passando pelos anos negros da(s) ditadura(s) e pela mal disfarçada comicidade dos períodos de Jânio Quadros e Collor de Melo, a saga deste grande país latino-americano é transformada pelas hábeis mãos deste artífice da escrita numa novela digna do horário nobre.
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    Citações de Minha História do Brasil (versão não oficial)

    Em 1845 o Parlamento Britânico aprovou a Lei Bill Aberdeen, que proibia terminantemente o tráfico de escravos

    Os descendentes dos judeus expulsos de Recife tiveram grande destaque no desenvolvimento financeiro dos Estados Unidos: Gershom Mendes Seixas, por exemplo, foi aliado e homem de confiança de George Washington durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos; seu irmão, Benjamim Mendes Seixas, foi um dos fundadores da Bolsa de Valores de Nova York; e outros se transformaram em importantes banqueiros e homens de negócios.

    A Revolta de Beckman ocorreu no ano de 1684, tendo como líderes os irmãos Manuel e Tomás Beckman

    Getúlio rasgou a Constituição de 1891 e passou a governar por meio de decretos.

    existiam no Brasil dois milhões de índios, e a população portuguesa pouco passava deste número, portanto, muito pouco português para tanta costa.

    Pero Vaz Caminha terminou seu relato criando o tráfico de influência: “A Vossa Alteza peço que, por me fazer singular mercê, mande vir da Ilha de São Tomé, Jorge do Soiro, meu genro, o que receberei como muita mercê de Vossa Alteza”. E até hoje, na forma escrita, nos acordos de gabinetes, por baixo dos panos, nos acertos com as bases aliadas, nas malas, cuecas e outros objetos, formas e matérias, perdura o eterno pedido do louvado escrivão Pero Vaz de Caminha. E tenho dito.

    em 1885, a Lei dos Sexagenários, que estabelecia a liberdade aos escravos com mais de 60 anos,

    Como homem, era de certa mediocridade, sem muitas vontades. Tinha dúvidas constantes em todas as decisões que precisava tomar, sendo aconselhado mais vezes por religiosos do que por homens de Estado.

    Terminado o último debate presidencial, onde ofensas pessoais, intrigas, mentiras e até desrespeito à vida privada foram usados, foram veiculados no dominante Jornal Nacional do dia seguinte os melhores momentos. O debate, é lógico, não tinha sido assistido pela maioria dos eleitores, mas a audiência do Jornal Nacional era assustadora, e penetrava em todos os lares brasileiros, desde as camadas sociais mais favorecidas até as mais simples, que esperavam ansiosamente pelo começo da novela que entrava no ar logo depois do Jornal. Como se pode fazer em qualquer edição, ficou estabelecido que de Collor se exibiria somente o que dissera de inteligente e positivo, enquanto do candidato Lula se usariam os piores momentos. O então diretor de jornalismo da TV Globo, Armando Nogueira, não aceitou participar dessa verdadeira manipulação, sendo o programa editado pelo diretor da central de jornalismo de São Paulo, que pouco depois substituiria Armando como diretor de jornalismo da emissora. Belo presente! Segundo analistas políticos, essa famosa edição do Jornal Nacional acabou com os indecisos, e levou Collor à vitória. Collor foi empossado no dia 15 de janeiro de 1990, uma quinta-feira. No dia 16 de março, sexta-feira, quando todo o mercado financeiro fecha para o fim de semana, sua ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, mesmo com a língua presa, e diante da perplexidade de todos os brasileiros, anunciou o Plano Collor: retornava o cruzeiro como unidade monetária, substituindo o cruzado novo, e 80% de todos os depósitos de overnight, contas correntes e cadernetas de poupança, que sempre foi o investimento mais usado pelas famílias brasileiras que não dispõem de milhões para aplicar nos diversos fundos bancários, ficariam congelados por 18 meses, recebendo uma rentabilidade pela correção

    Terminado o último debate presidencial, onde ofensas pessoais, intrigas, mentiras e até desrespeito à vida privada foram usados, foram veiculados no dominante Jornal Nacional do dia seguinte os melhores momentos. O debate, é lógico, não tinha sido assistido pela maioria dos eleitores, mas a audiência do Jornal Nacional era assustadora, e penetrava em todos os lares brasileiros, desde as camadas sociais mais favorecidas até as mais simples, que esperavam ansiosamente pelo começo da novela que entrava no ar logo depois do Jornal. Como se pode fazer em qualquer edição, ficou estabelecido que de Collor se exibiria somente o que dissera de inteligente e positivo, enquanto do candidato Lula se usariam os piores momentos. O então diretor de jornalismo da TV Globo, Armando Nogueira, não aceitou participar dessa verdadeira manipulação, sendo o programa editado pelo diretor da central de jornalismo de São Paulo, que pouco depois substituiria Armando como diretor de jornalismo da emissora. Belo presente! Segundo analistas políticos, essa famosa edição do Jornal Nacional acabou com os indecisos, e levou Collor à vitória. Collor foi empossado

    bomba veio a estourar nas mãos e na espada do marechal Deodoro da Fonseca — diga-se, a bem da verdade, um monarquista —, que só aceitou ser o cabeça do movimento depois de muita insistência por parte dos militares republicanos.

    O então diretor de jornalismo da TV Globo, Armando Nogueira, não aceitou participar dessa verdadeira manipulação, sendo o programa editado pelo diretor da central de jornalismo de São Paulo, que pouco depois substituiria Armando como diretor de jornalismo da emissora. Belo presente! Segundo analistas políticos, essa famosa edição do Jornal Nacional acabou com os indecisos, e levou Collor à vitória. Collor foi empossado

    Seus donatários deixaram as Capitanias em péssimo estado e ficaram muito bem de vida — qualquer semelhança entre o atual capitão-mor e o fato de o Estado do Maranhão ser até hoje o mais pobre do país, com péssimo saneamento básico, saúde zero e educação inexistente, é mera e pura coincidência.

    Se essa medida fosse anunciada hoje, o número de petistas e correligionários que se suicidariam tornaria intransitáveis todos os cemitérios do país. Hoje, vivemos um Estado calamitoso, que se aproxima muito do que era a União Soviética, onde todo mundo ou era funcionário público, ou mãe, ou pai, ou filho, ou filha de funcionário público.

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