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    Mujica ? A revolução tranquila

    Por Mauricio Rabuffetti
    Existem 15 citações disponíveis para Mujica ? A revolução tranquila

    Sobre

    A biografia definitiva do líder político mais carismático do mundo.
    Mujica - A revolução tranquila é um retrato moderno e humano do presidente uruguaio, que parte de sua fama mundial para explorar a extraordinária vida de um personagem que gera polêmica em seu país ao mesmo tempo em que é aclamado pelo mundo.
    O livro de Mauricio Rabuffetti é um retrato profundo, dinâmico e revelador sobre um líder político que tem marcado o seu tempo histórico e tornou-se uma figura analisada em âmbito mundial. As chaves para a sua popularidade, as razões para algumas de suas decisões mais comentadas e explicações para seus fracassos aparecem em uma narrativa vertiginosa que descreve em detalhes esse líder intransigente que cultua um estilo de vida simples.
    O livro aborda questões, tais como: Como esse líder foi forjado? Por que esse homem desperta tantas paixões? O que o fez encarar a morte e trilhar um caminho de espinhos e armas em direção à paz? Como a lei de liberação da maconha foi concebida? Qual foi seu real envolvimento no processo de paz na Colômbia e no relaxamento do embargo sobre Cuba? E, mais importante: Qual será o legado do presidente mais popular do planeta?

    Sobre o autor: Mauricio Rabuffetti é um jornalista e colunista político uruguaio. Foi correspondente em Washington e editor-adjunto da Agence France Presse no Brasil. Atualmente é editor de Economia da AFP na América Latina. Colabora com o jornal americano The New York Times e atua como colunista convidado para o jornal El País, no Uruguai. Produziu reportagens, entrevistas e análises da América à Israel e os territórios palestinos, das favelas do Rio de Janeiro ao Haiti devastado.
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    Citações de Mujica ? A revolução tranquila

    “Temos sacrificado os velhos deuses imateriais e ocupamos o templo com o ‘deus mercado’. É ele quem organiza nossa economia, a política, os hábitos, a vida e até financia em parcelas e cartões a aparência da felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir e, quando não podemos, carregamos a frustração, a pobreza e até a autoexclusão”,

    “Não viemos ao planeta somente para nos desenvolver, assim, no geral. Viemos ao planeta para ser felizes. Porque a vida é curta e nos escapa. Nenhum bem vale tanto quanto a vida e isso é elementar”,

    Boa parte da humanidade vive para trabalhar, em vez de trabalhar para viver.

    “Pobres são os que me descrevem. Minha definição é a de Sêneca: pobres são os que necessitam de muito; se precisa de muita coisa, é insaciável. Eu sou sóbrio, não pobre. Sóbrio. Com a bagagem leve. Viver com pouco, com o imprescindível. E não estar muito amarrado a questões materiais. Por quê? Para ter mais tempo. Mais tempo livre […] para poder fazer as coisas de que eu gosto. A liberdade é ter tempo para viver. Então, há uma filosofia de vida na sobriedade que eu pratico. Mas não sou pobre”,

    “O homenzinho típico de nossas grandes cidades perambula entre as finanças e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar-condicionado. Sempre sonha com as férias e a liberdade. Sempre sonha em fechar as contas, até que um dia o coração para, e adeus. Haverá outro soldado cobrindo as mandíbulas do mercado, assegurando a acumulação.”

    Não viemos ao planeta somente para nos desenvolver, assim, no geral. Viemos ao planeta para sermos felizes. Porque a vida é curta e nos escapa. Nenhum bem vale como a vida e isso é fundamental. Mas se a vida vai me escapar trabalhando e trabalhando para ter mais, que é o motor da sociedade de consumo — pois se o consumo é paralisado a economia também para — aparece para cada um de nós o fantasma da estagnação. […] Esse hiperconsumo está agredindo o planeta. E é preciso gerar esse hiperconsumo, fazer com que as coisas durem pouco, porque é necessário vender muito. […] Temos que trabalhar e sustentar uma civilização do ‘use e jogue fora’, e assim criamos um círculo vicioso188.

    “É um erro conceitual. Eu não sou pobre. Sou sóbrio, que é diferente”, disse ao entrevistador holandês. “É preciso ser humilde. As pessoas se acham o centro do universo e quando ocupam um cargo importante e tal… O mundo continua dando voltas sem a gente. A gente vai embora e não acontece nada”, resumiu.

    Os cachorros não mentem.”

    não a política a serviço de alguns, mas sim alguns a serviço da política, sem fins de lucro.

    Sequer deixou o casebre em que sempre viveu, na periferia rural de Montevidéu. Quando ali cheguei ano passado, para entrevistá-lo com Fernando Mitre e Fabio Pannunzio para a TV Bandeirantes, sua mulher, a senadora Lucía Topolansky, estendia no varal as roupas que acabara de lavar.

    “É preciso ter a sabedoria de não pedir às pessoas o que elas não podem dar. Porque se a nossa impaciência pede mais aos homens do que eles podem dar, nós nos expomos a um fracasso e arruinamos aqueles a quem pedimos”, afirmava Mujica, prestes a completar 50 anos.99 O

    “O homenzinho típico de nossas grandes cidades perambula entre as finanças e o tédio rotineiro dos escritórios, às vezes temperados com ar-condicionado. Sempre sonha com as férias e a liberdade. Sempre sonha em fechar as contas, até que um dia o coração para, e adeus. Haverá outro soldado cobrindo as mandíbulas do mercado, assegurando a acumulação.” José

    “O que seria do mundo, hoje, se a humanidade tivesse sido conduzida, desde os primórdios, por líderes sem exércitos, sem dinheiro, sem arsenais? E estivessem dedicados apenas a inspirar valores, semear harmonia e praticar solidariedade?” Meus

    “É preciso ter a sabedoria de não pedir às pessoas o que elas não podem dar. Porque se a nossa impaciência pede mais aos homens do que eles podem dar, nós nos expomos a um fracasso e arruinamos aqueles a quem pedimos”, afirmava

    “O homem sairá da pré-história no dia em que os quartéis sejam escolas e universidades”. Em

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