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    Navio Dentro do Mapa

    Por Cândido da Velha

    Sobre

    "Navio Dentro do Mapa". Cândido da Velha. Poesia.
    Crítica: "Mas a sua obra - "As Idades de Pedra" vem comprová-lo - está geracionalmente situada e demarca o contorno de uma personalidade artística, o que tão raro é." - Mário António, in Diário de Notícias, 29-5-1969.

    "É, sem favor, um poeta que conhece os segredos do seu ofício e cujos poemas merecem ser lidos com atenção." - Alfredo Guisado, in República, 17-7-1970 (sobre as "Idades de Pedra").

    "Europeu e africano, em seu amor português de metafísica ascenção, Cândido da Velha é um autêntico poeta". - Natércia Freire, in Diário de Notícias, 1-10-1970 (sobre as "Idades de Pedra").

    "Com este livro, "Corporália", Cândido da Velha define-se um poeta de caminhos novos, debruçado sobre a metafísica das coisas, da carne que é toda a alma, do Cosmos que é todo vida, da vida que é toda, no homem, desmedida. Com este livro, C.V. vem ocupar, na poesia, um lugar de relevo". In Diário de Notícias, 8-7-1972.

    "Itinerário poético de Angola se poderia chamar a este pequeno grande volume de poemas, que Cândido da Velha acaba de publicar [...]. Mas chama-se Signo do Caranguejo, título sofisticado que, porventura, também reflecte (involuntariamente) o grande anseio nunca escondido de viver plenamente - a sentir - uma vivência africana na fraternidade, no sofrimento e, sobretudo, na humanidade". - Manuel Rodrigues Vaz, in Diário de Luanda, 27-9-1972.

    "É talvez nesta consciência alucinadamente inquieta, nesta "consciência" de europeu, o qual quer servir mas não destruir, que vai originar-se o seu discurso poético escorrido e austero, que nos faz irresistivelmente recordar aquela "múmia incorruptível" a que Valéry associava o estilo seco de certos poetas seus preferidos. [... ]" Convém desde logo notar que a extrema secura do discurso poético de quem, por programa, mete "Dia e noite num só verso" porque "o caminho é recto" (As Idades de Pedra, p. 111) não corresponde, de modo nenhum, a penúria de linguagem. - Eugénio Lisboa, in Colóquio/Letras, nº 14, de Julho de 1973 (sobre a obra poética do autor).
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