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    NÃO PARE!: Para se sentir vivo, você entregaria sua vida nas mãos da morte?

    Por FML Pepper
    Existem 14 citações disponíveis para NÃO PARE!: Para se sentir vivo, você entregaria sua vida nas mãos da morte?

    Sobre

    Uma vida normal e tranquila seria tudo que uma adolescente odiaria ter, certo?
    Não para Nina!
    Por que tinha que viver como uma nômade (ou fugitiva!), mudando de cidade ou
    país a cada piscar de olhos? Por que não podia saber nada sobre o paradeiro de seu
    pai? Por que sua mãe era tão neurótica e supersticiosa?
    Milhares de perguntas.
    Nenhuma resposta.
    O que significavam aqueles estranhos calafrios, acidentes e mortes que insistiam
    em acontecer ao seu redor? Teriam eles alguma ligação com o seu defeito de nascença?
    Ou seriam causados pelo selvagem bad boy de hipnotizantes olhos
    azuis-turquesa que costumava aparecer nos momentos mais assustadores?
    Nina jamais poderia imaginar que aquele garoto sombrio de corpo escultural e
    fisionomia atormentada lhe abriria os olhos para um universo paralelo.
    Só ele tinha as respostas para os seus mais íntimos questionamentos, mas cobraria
    um preço muito alto para fornecê-las:
    A vida dela!
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    Citações de NÃO PARE!: Para se sentir vivo, você entregaria sua vida nas mãos da morte?

    Um sentimento maior pouco se importa com a aparência e pode aflorar das situações mais improváveis. Ele não tem necessidade de explicações. Simplesmente é, e ponto final.

    Na primeira vez que eu poderia ter te matado, sem querer me encostei em seu corpo e algo nasceu dentro de mim.

    Mergulhei tranquila naquele mar sem ondas, incapaz de imaginar o sangrento maremoto que estava por vir.

    Pela primeira vez em muitos anos eu conseguia visualizar pinceladas de cores na tela desbotada da minha vida.

    Despedidas mexem fundo com a nossa alma e eu estava cansada de sofrer.

    conversado muito pouco, ele parecia um rapaz simpático e inteligente. — Como se chamam? — indaguei. — O ruivo se chama John Bentley, e a loura, Samantha

    suportava mais. — Gosto do seu jeitão. Acho que vamos nos dar bem. — Piscou de repente, lançando-me um sorriso cúmplice. Sua reação me surpreendeu positivamente e, enquanto recolhia minhas coisas, Philip “tropeçou” em mim. Mais uma vez. — Parece que o Phil gostou mesmo de você, Nina. — Melly soltou um longo suspiro e, assim que ele saiu, ela desatou a imitá-lo com trejeitos para lá de cômicos. — Para com isso, Melly — retruquei com o ego inflado e segurando o riso. Lógico que eu havia percebido o olhar interessado de Philip, mas tentei disfarçar. Poderia ser uma excelente aluna, mas no quesito garotos e flertes meu histórico era uma negação. — Tá legal! — desculpou-se ela, levantando as mãos. — Você vai pegar o metrô da rua 77? — Sim, mas eu… — Beleza. Eu também — interrompeu-me sem cerimônia enquanto entrelaçava o braço no meu. — Vamos nessa? A atitude acolhedora e divertida de Melly começava a derreter a muralha de gelo em que eu havia me escondido por anos e, quando dei por mim, saía do colégio sorrindo. Apesar de não querer dar o braço a torcer, eu estava feliz em saber que alguém queria a minha amizade, sem contar que, ao falar por nós duas, Melly era a companhia ideal para mim. — Nina, o que você acha de eu fazer clareamento dental? — indagou quando estávamos a menos de um quarteirão do metrô. Ela olhou para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja de roupas, exibiu um amplo e artificial sorriso e, sem me dar a chance de responder, continuou: — Meus pais acham desnecessário, mas eu estava lendo uma revista, a Beauteenfull e… Enquanto Melly falava sobre seus planos de estética algo inusitado começou a acontecer. Todos os sons ao meu redor desapareceram. Mas logo o silêncio aterrador começou a perder espaço para um ruído de fundo atordoante, como se estivessem esfregando pedaços de vidro dentro dos meus ouvidos. A claridade havia desaparecido. — Melly, eu preciso me sentar — minha voz saiu fraca. — Que foi? Caraca! Voc

    Que graça teria nossa existência sem alguns perigos, não é mesmo?

    “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. Ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, e não tivesse amor, nada seria. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” I Coríntios, 13:1-2, 7

    Há pouco mais de um mês, eu nunca havia pensado em como morreria. Paradoxalmente, a Morte surgiu em meu caminho e, junto com todos os horrores, ela me trouxe felicidade, vida.

    Eu, por minha vez, aprendi a não me apegar a lugar algum, a não olhar para trás.

    Era chegada a hora.

    Despedidas mexem fundo com a nossa alma e eu estava cansada de sofrer. O

    Do lado de fora o tempo estava nublado, como meu coração.

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