O catador de sonhos
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Minha filosofia é: a gente muda o que está sob nosso comando e aceita aquilo que não pode alterar, mas, mesmo aceitando, não perde a chance de transformar – eis o segredo de 1 milhão de dólares.
Trabalhe para alguém, exercite empreender sem os mesmos riscos do dono e, importante, sem o passivo – as obrigações da empresa com as outras empresas (financeiras ou não). Daí, mais à frente, você poderá escolher, com maior segurança financeira e maturidade emocional, se quer continuar empreendendo como funcionário de uma companhia ou sair.
No caso de quem empreende, o segredo é estudar bem qual é a necessidade atual do cliente, no novo contexto em que está vivendo.
Ter o foco em outras prioridades, que não sejam trabalhar sério e melhorar seu negócio a cada dia, também é um perigo.
Todos nós já ouvimos isso de pais e avós, e é a mais pura verdade: para todo problema há solução. Basta que não fiquemos focados no que vai mal. Isso vale para a vida inteira. Como eu disse, problema é ontem. O que você vai fazer para ter um amanhã melhor?
“Sou exatamente aquilo em que penso.”
No caso de quem empreende, o segredo é estudar bem qual é a necessidade atual do cliente, no novo contexto em que está vivendo. Está em crise, então agora do que ele precisa? E pau! Você pode melhorar o custo do seu produto ou serviço para continuar vendendo. Pode usar a criatividade para tornar sua negociação mais atraente. Pode ainda motivar seus colaboradores a darem um show de competência com agilidade. Pode tudo aquilo que quiser tentar. E vai ganhar dinheiro, agindo positivamente e mais rápido que a concorrência. Você faz o preço justo, e as pessoas consomem. Experimente anunciar que vai ter carro popular a 20 mil reais. Terá fila para comprar. Então, onde está a crise? Na realidade, ela é um jogo de números. O dinheiro só muda de lugar. Ninguém põe fogo nele.
“É isso que faz todo o nosso trabalho valer a pena. Cada vida que tocamos, cada destino que ajudamos a mudar para o melhor, é o que realmente importa”.
“É preciso administrar a vaidade, colocá-la de ladinho, pois é o pior veneno que existe para quem quer crescer”.
O caminho mais fácil sempre acaba virando o mais difícil. E pessoas sábias, como Rufino, entendem isso e têm aversão a atalhos. Elas fazem o que precisa ser feito, pelo tempo que for necessário.
Ora, se eu saio de casa pensando em ganhar 1 dólar a mais, como quero que a minha equipe traga 20% acima do faturamento? O colaborador vai se matar de trabalhar, não conseguirá nem dormir direito, e terminará o mês com o resultado de 15%, mas se sentindo um derrotado. Baixa a autoestima, porque ele entende que foi ineficiente; sente-se incapaz e passa a produzir menos, correndo o risco de perder o emprego. Que idiotice! Por que fazer isso com seu colaborador? Essa atitude mina a estrutura psicológica dele. Não é necessário.
O rei tem o mesmo cérebro que o plebeu, lembre-se disso.