We love eBooks
    Baixar O Cão dos Baskerville pdf, epub, eBook
    Editora

    O Cão dos Baskerville

    Por Arthur Conan Doyle
    Existem 15 citações disponíveis para O Cão dos Baskerville

    Sobre



    Nos pântanos que cercam a pris?o de Dartmoor, um animal fantasmagórico espalha terror. Alucinaç?o coletiva? Um monstro de verdade surge da noite dos tempos? Manipulaç?o e sombria vingança? Os cadáveres se multiplicam. O fiel Dr. Watson confessa-se vencido, mas Holmes enfrenta o desafio e enfrenta o enigma em condiç?es aterradoras. Sir Arthur Conan Doyle nasceu em Edimburgo, na Escócia, em 1859, e morreu em Cowborough (Sussex), Inglaterra, em 1930. Médico especialista em oftalmologia, criou o detetive Sherlock Holmes, cuja primeira aventura (Um estudo em vermelho) foi publicada em 1887 pela revista Corhill Magazine. Rapidamente, o detetive e seu assistente Dr. Watson tornaram-se um verdadeiro fenômeno internacional consagrando seu autor como o criador do maior personagem dos romances policiais de todos os tempos.
    Baixar eBook Link atualizado em 2017
    Talvez você seja redirecionado para outro site

    Citações de O Cão dos Baskerville

    A concentração mental intensa tem uma maneira curiosa de rasurar o que passou.

    o que é claramente conhecido aterroriza menos que o apenas insinuado e imaginado.

    a mesma Justiça que pune o pecado pode também misericordiosamente perdoá-lo, e que nenhuma condenação é tão pesada que não possa, mediante a prece e o arrependimento, ser suspensa.

    “Bem, Watson, que pensa desta nova luz?” “Ela parece deixar a escuridão mais negra que antes.”

    “O mundo está cheio de coisas óbvias que ninguém jamais observa.

    “Posso perceber que o senhor é um entusiasta em sua linha de pensamento, como eu na minha”, disse. “Observo por seu dedo indicador que faz seus próprios cigarros. Não hesite em acender um.”

    A concentração mental intensa tem uma maneira curiosa de rasurar o que passou. O advogado que tem seu caso na ponta da língua, e é capaz de discutir com um especialista sobre seu próprio assunto, descobre que uma ou duas semanas varrem aquilo tudo de sua mente de novo.

    É possível que você não seja em si mesmo luminoso, mas é um condutor de luz. Algumas pessoas, sem possuir gênio, têm o notável poder de estimulá-lo.

    Quanto mais bizarro e grotesco é um incidente, mais cuidadosamente merece ser examinado, e o próprio ponto que parece complicar um caso é, quando devidamente considerado e cientificamente tratado, o que mais chances tem de elucidá-lo.

    muitas lendas e pesadelos. Doyle assassinara Holmes no conto “O problema final” (1893), e consta que a revista sofreu então uma baixa de 20 mil assinaturas, mas o fez ressurgir aqui – seja por razões financeiras, seja porque, como ele afirmava, a história necessitava de um personagem central forte. Não foi, no entanto, propriamente um retorno: a narrativa é rotulada como uma “reminiscência” do detetive, e os pavorosos eventos ocorrem num período indefinido. Analisando os recursos literários de Conan Doyle, temos uma narrativa que casa perfeitamente diálogo, descrição, caracterização e timing. A modéstia aparente de sua linguagem oculta um profundo reconhecimento da complexidade humana. E repare-se como o autor é hábil em “colocar o leitor a meio caminho”, como diz John le Carré, entre seus dois grandes protagonistas: Holmes é genial, e o leitor nunca o alcançará (e talvez nem queira); mas nem por isso deve desanimar, pois é mais perspicaz que o dr. Watson… A presente edição traz o texto publicado originalmente na Strand Magazine. A ele se somam mais de quarenta ilustrações de Sidney Paget, o primeiro, e prolífico, ilustrador das histórias do grande detetive de Baker Street.

    Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi médico e escritor. Sua obra contempla gêneros tão diversos quanto a ficção científica, as novelas históricas, a poesia e a não ficção. Sem dúvida, porém, seu maior reconhecimento vem dos contos e romances do detetive Sherlock Holmes e seu fiel parceiro e amigo, o dr. Watson. Os contos nunca deixaram de ser reimpressos desde que o primeiro deles foi publicado, em 1891, e os romances foram traduzidos para quase todas as línguas. Centenas de atores encarnaram a dupla nos palcos, no rádio e nas telas; revistas e livros sobre o detetive são lançados todo ano; fã-clubes reúnem-se com regularidade. Infinitamente imitado, parodiado e citado, Holmes já foi identificado como uma das três personalidades mais conhecidas do mundo ocidental, ao lado de Mickey Mouse e do Papai Noel. O cão dos Baskerville, seu caso mais notável, foi publicado em fascículos mensais entre agosto de 1901 e abril de 1902 na Strand Magazine, periódico britânico que levou os casos e a figura de Holmes ao grande público. Meses antes do primeiro episódio, Conan Doyle propôs ao editor “a ideia de um sucesso garantido”: um romance ambientado na peculiar região de Dartmoor, no oeste da Inglaterra, fonte

    muitas lendas e pesadelos. Doyle assassinara Holmes no conto “O problema final” (1893), e consta que a revista sofreu então uma baixa de 20 mil assinaturas, mas o fez ressurgir aqui – seja por razões financeiras, seja porque, como ele afirmava, a história necessitava de um personagem central forte. Não foi, no entanto, propriamente um retorno: a narrativa é rotulada como uma “reminiscência” do detetive, e os pavorosos eventos ocorrem num período indefinido. Analisando os recursos literários de Conan Doyle, temos uma narrativa que casa perfeitamente diálogo, descrição, caracterização e timing.

    Mouse e do Papai Noel. O cão dos Baskerville, seu caso mais notável, foi publicado em fascículos mensais entre agosto de 1901 e abril de 1902 na Strand Magazine, periódico britânico que levou os casos e a figura de Holmes ao grande público. Meses antes do primeiro episódio, Conan Doyle propôs ao editor “a ideia de um sucesso garantido”: um romance ambientado na peculiar região de Dartmoor, no oeste da Inglaterra, fonte de muitas

    “De uma maneira modesta, combati o mal, mas enfrentar o próprio Pai do Mal seria, talvez, uma tarefa ambiciosa demais.

    A modéstia aparente de sua linguagem oculta um profundo reconhecimento da complexidade humana. E repare-se como o autor é hábil em “colocar o leitor a meio caminho”, como diz John le Carré, entre seus dois grandes protagonistas: Holmes é genial, e o leitor nunca o alcançará (e talvez nem queira); mas nem por isso deve desanimar, pois é mais perspicaz que o dr. Watson… A presente edição traz o texto publicado originalmente na Strand Magazine. A ele se somam mais de quarenta ilustrações de Sidney Paget, o primeiro, e prolífico, ilustrador das histórias do grande detetive de Baker Street.

    eBooks por Arthur Conan Doyle

    Página do autor

    Relacionados com esse eBook

    Navegar por coleções