A inquietude do autor, diante de questões de ordem religiosa e espiritual, o fez buscar as verdades reveladas pelo Criador por intermédio de seus mensageiros, que se afiguram nas revelações dos profetas, e, por fim, as apresentadas pelo Grande Mestre. Respostas foram buscadas para questionamentos existenciais, no entanto, nas grandes religiões não há respostas que se alinhem às razões de nossa existência, diante das eternas leis do Criador. Contudo, a ciência da espiritualidade aponta para o processo de evolução em todos os aspectos da vida.
O livro traz um confronto de ideias, revelando verdades que foram obscurecidas e turbadas por milênios. Revela especialmente a verdadeira face do deus do povo de Israel, personificado na figura de um deus irado, vingativo, cruel, injusto e temeroso. O autor necessitou distanciar-se das questões religiosas e aproximar-se da ciência da espiritualidade, com o intuito de evitar tendências para uma ou outra religião, e desfigurar o verdadeiro sentido da obra. O confronto de ideias traz em si a oportunidade do leitor formar seu juízo de valor relativo às questões da história da humanidade, em especial, às de ordem religiosa, espiritual e existencial.
Comer o fruto da árvore do conhecimento foi proibido por Deus? Ressurreição da carne existe? Os milagres, conforme narrado na história, são verdadeiros? Essas e muitas outras dúvidas encontram respostas neste livro.
Sophia e o Demiurgo, os protagonistas desta obra, constituem a própria condição humana, que ora age com sabedoria, amor e justiça; ora, com ignorância, injustiça e crueldade. Portanto, cada ser humano hospeda em si as duas dimensões, ou seja, a sabedoria e a ignorância, que se manifestam segundo o grau de evolução de cada indivíduo ou sociedade na resolução de problemas de toda a ordem. A humanidade e cada ser individualmente necessitam expandir a sabedoria e dissipar a ignorância, para que, para o bem de todos, liberte a consciência individual ou coletiva, para expandi-la por meio do processo de evolução em todos os aspectos da vida. Essas duas dimensões digladiam-se dentro de cada um de nós. É a matéria e o espírito em conflito constante. É o apego às coisas terrenas e temporais contrapondo-se à consciência desperta em busca da liberdade e das dimensões mais elevadas.
O livro traz um confronto de ideias, revelando verdades que foram obscurecidas e turbadas por milênios. Revela especialmente a verdadeira face do deus do povo de Israel, personificado na figura de um deus irado, vingativo, cruel, injusto e temeroso. O autor necessitou distanciar-se das questões religiosas e aproximar-se da ciência da espiritualidade, com o intuito de evitar tendências para uma ou outra religião, e desfigurar o verdadeiro sentido da obra. O confronto de ideias traz em si a oportunidade do leitor formar seu juízo de valor relativo às questões da história da humanidade, em especial, às de ordem religiosa, espiritual e existencial.
Comer o fruto da árvore do conhecimento foi proibido por Deus? Ressurreição da carne existe? Os milagres, conforme narrado na história, são verdadeiros? Essas e muitas outras dúvidas encontram respostas neste livro.
Sophia e o Demiurgo, os protagonistas desta obra, constituem a própria condição humana, que ora age com sabedoria, amor e justiça; ora, com ignorância, injustiça e crueldade. Portanto, cada ser humano hospeda em si as duas dimensões, ou seja, a sabedoria e a ignorância, que se manifestam segundo o grau de evolução de cada indivíduo ou sociedade na resolução de problemas de toda a ordem. A humanidade e cada ser individualmente necessitam expandir a sabedoria e dissipar a ignorância, para que, para o bem de todos, liberte a consciência individual ou coletiva, para expandi-la por meio do processo de evolução em todos os aspectos da vida. Essas duas dimensões digladiam-se dentro de cada um de nós. É a matéria e o espírito em conflito constante. É o apego às coisas terrenas e temporais contrapondo-se à consciência desperta em busca da liberdade e das dimensões mais elevadas.
