o homem e o rio
Sobre
Quando imaginamos compor um livro somos, no exato da palavra, os criadores. Detemos o sacro direito sobre a cria. Contudo, quando nos deparamos com algumas páginas já prontas, o livro se insurge, cria vontade própria, tem ?pitis?,?rompantes? e, por fim, liberta-se dos grilhões da cadeia criativa e do próprio criador e passa a andar com as próprias pernas, sem necessidades de direcionamentos ou indicações.
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