O Jogo da Navalha fornece material de leitura absorvente a todos os que apreciam as contradições que habitam a mente de um psicopata, vítima de um problema criado pela própria mãe, que o "iniciou" no sexo, aos quinze anos numa perversão moral descontrolada. Tal paixão fez que ele visse na figura do pai um verdadeiro rival, levando o jovem a assassina-lo com uma navalha de barbear. Tempos depois, morre a mãe, deprimida por perder a guarda do filho. Fatos tão pertinentes a desvios da personalidade, repercutem, mais tarde, fazendo desse adolescente, um adulto neurótico e completamente frustrado, inclinando-o a premeditar crimes brutais sucessivos, antes dos quais, realizava sempre um ritual satânico. O assassino age com tanta perspicácia, sem deixar rastros, que não teme, absolutamente, nenhuma consequência, o que o deixa cada vez mais ousado, fazendo dos policiais verdadeiros "fantoches".
O autor recebeu mais de 16 mil e-mails de elogios por essa obra.
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