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    O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo

    Por Kevin D. Williamson e Roberto Fernando Muggiati
    Existem 15 citações disponíveis para O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo

    Sobre

    O polêmico livro que foi sucesso na lista dos mais lidos da revista Veja (edição 201348)SOCIALISMO OU LIBERDADE?“O CAMINHO DO INFERNO ESTÁ PAVIMENTADO DE BOAS INTENÇÕES.”A frase de Karl Marx reflete o fracasso de sua utopia.Em O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo, Kevin D. Williamson prova que o socialismo:- É militarista e ultranacionalista; - Degrada o meio ambiente; - Só beneficia os detentores do poder; - Não deu certo nem em paraísos socialistas como a Suécia; - Está infiltrado em algumas economias ocidentais, notadamente a dos Estados Unidos.Como diz o escritor Mark Levin, autor de Liberty and Tyranny: “Williamson mostra que o problema do socialismo não é ferir a economia, mas o fato de que não pode coexistir com a liberdade.”
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    Citações de O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo

    Williamson aponta a verdade suja desenterrada por Gorbachev: a essência do socialismo não era a igualdade, mas o controle.

    “Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.”

    Margaret Thatcher dizia que o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros.

    Socialismo significa, entre outras coisas, usar órgãos políticos para fornecer bens e serviços que de outra forma seriam oferecidos de maneira privada no mercado.

    Qual a diferença entre socialismo e comunismo? Socialismo e comunismo são parecidos por ambos serem sistemas de produção baseados na propriedade pública dos meios de produção e no planejamento centralizado. O socialismo nasce diretamente do capitalismo; é a primeira forma da nova sociedade. O comunismo é um desenvolvimento subsequente ou um “estágio avançado” do socialismo. O socialismo é o estágio de transição necessário do capitalismo ao comunismo. Não se deve pensar, diante da distinção entre socialismo e comunismo, que os partidos políticos espalhados pelo mundo que se chamam Socialistas defendam o socialismo, enquanto aqueles que se intitulam Comunistas defendam o comunismo. Não é assim. Uma vez que o sucessor imediato do capitalismo só pode ser o socialismo, os partidos comunistas, assim como os partidos socialistas, têm como objetivo o estabelecimento do socialismo.[29]

    Além da aversão ao risco, outra grande fonte de sustentação ideológica do socialismo, raramente mencionada em público, é também psicológica: usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.

    Livres para escolher “Uma das maiores fontes de objeção à economia livre é exatamente porque dá às pessoas o que elas querem, em vez do que determinado grupo pensa que devem querer. Por trás da maior parte dos argumentos contra o mercado livre está uma falta de convicção na própria liberdade.” Milton Friedman, Capitalism and Freedom (Capitalismo e liberdade), 1962

    Nas palavras de seus principais expoentes, o socialismo é um estágio no desenvolvimento do comunismo — a crisálida de onde emergirá o inseto marxista completamente formado. As diferenças entre os dois, segundo as argumentações de Sweeney e Huberman, são em grande parte táticas e técnicas: Os comunistas acreditam que tão logo a classe operária e seus aliados estejam em posição para tal, estes devem promover uma mudança básica no caráter do Estado; devem substituir a ditadura capitalista sobre a classe operária pela ditadura dos operários sobre a classe capitalista como o primeiro passo no processo pelo qual a existência dos capitalistas, enquanto classe (mas não enquanto indivíduos), é extinta e uma sociedade sem divisão de classes entra em cena. O socialismo não é construído simplesmente tomando o poder e utilizando os velhos mecanismos capitalistas de governo; os trabalhadores devem destruir o que é velho e estabelecer seus próprios novos aparatos estatais. O Estado dos trabalhadores não pode permitir às velhas classes governantes a possibilidade de organizar uma contrarrevolução; deve assim usar suas Forças Armadas para subjugar a resistência capitalista quando esta se manifestar. Os socialistas, por outro lado, acreditam que é possível fazer a transição do capitalismo para o socialismo sem que haja uma mudança básica no caráter do Estado. Têm essa visão porque não pensam no Estado capitalista essencialmente como uma instituição para a ditadura da classe capitalista, mas sim como um mecanismo perfeitamente adequado que pode ser usado segundo os interesses de qualquer que seja a classe comandante. Não há necessidade, então, de que a classe operária subjugue o velho aparato estatal capitalista e estabeleça o seu — a marcha rumo ao socialismo pode ser feita passo a passo dentro do quadro das formas democráticas do Estado capitalista. A atitude de ambos os partidos em relação à União Soviética está diretamente ligada à sua abordagem desse tema. De mane

    O pensamento econômico clássico defende que, se somos bons em cultivar arroz e nossos vizinhos são bons em pescar, devemos nos especializar no cultivo de arroz, enquanto eles se especializam na pesca, e ambos os lados fazem comércio, resultando em mais arroz e mais peixe para todos. Ao fazer com que grupos diversos se especializem na área em que se destacam, a produtividade geral da economia aumenta e todos desfrutam um padrão mais elevado de vida. Os economistas clássicos chamam isso de ganhos do comércio — mas Gandhi não queria nem saber: rejeitou tal conceito por motivos morais. Em vez de ajudar seu povo a prosperar da mesma maneira como as grandes forças do comércio enriqueceram na Índia, encorajou que todos adotassem exatamente o mesmo modo de economia de subsistência — um pouco de agricultura, outro pouco de tecelagem rudimentar —, que originalmente deixara os indianos sujeitos à exploração colonial.

    Rússia tivesse uma grande economia industrial na época, provavelmente seus industriais teriam procurado um modo de se aproximar dos planejadores centrais, assim como os industriais da China hoje são os mais fervorosos apoiadores de um governo comunista autocrático unipartidário.

    Durante o período de fome entre 1995 e 1998, que fora precedido por uma intensa campanha publicitária celebrando os efeitos saudáveis de sobreviver com apenas uma ou duas refeições por dia, milhões de norte-coreanos morreram de inanição graças às políticas desastrosas associadas à “Ideologia Juche” da escola de economia de Kim. Segundo o olhar de Pyongyang, a ideologia oficial do Estado nunca fracassa por si só, mas pela ação de outros. Assim, em reação à escassez de comida, o secretário de agricultura foi denunciado como espião americano e executado sumariamente, enquanto outros milhares de oficiais foram assassinados, enviados aos campos ou dispensados de outras maneiras. As desventuras político-econômicas de Kim provocaram a morte de cerca de 12% da população de seu país, e os números seriam ainda mais altos se a fome não tivesse sido reduzida pela ajuda maciça, em forma de alimentos, enviada pelos detestáveis capitalistas dos Estados Unidos.

    Se a impostura socialista continuar governando boa parte dos bem-intencionados no planeta, pelo menos este livro divertirá os que já entenderam o golpe. Margaret Thatcher dizia que o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros. O economista Ludwig von Mises, um dos expoentes do liberalismo, completou: “O socialismo não é apenas um parasita econômico da prosperidade capitalista, mas também um parasita intelectual do capitalismo.” Foi erigido como crítica ao sistema de valores do capital e do trabalho, mas fincou seus postulados numa espessa ignorância sobre as leis da economia. Williamson exemplifica com cruel simplicidade: o autoritarismo socialista resolveu moralizar a constituição dos preços, decidido a impor o valor do trabalho como medida do valor das coisas — e ainda assim não poderia evitar que Lady Gaga conquistasse um mercado bem maior que o de Johann Sebastian Bach… Em seu materialismo prepotente, os socialistas desprezaram um singelo e abstrato elemento chamado “vontade”. Por mais nobres que sejam os paradigmas igualitários, um produto jamais poderá valer apenas o trabalho que custou; seu valor dependerá do interesse de quem o deseja. Elementar, meu caro Marx.

    “verdadeira democracia”, como a definem, é o socialismo. Uma democracia que produz resultados diferentes do socialismo não é, segundo o entendimento dos socialistas, uma democracia real.) O

    É uma das maiores ironias da história que os capitalistas tenham construído sociedades decentes e humanas com base em uma abordagem amoral da política econômica de implementação de preços, enquanto os socialistas construíram sociedades exploradoras e desumanas com base em uma abordagem moralmente inflamada da economia. De

    De maneira semelhante, o defeituoso sistema de escolas públicas não garante que os estudantes pobres e pertencentes às minorias escaparão de um fardo que os deixará em desvantagem por toda a vida: ter recebido uma educação de baixa qualidade a um custo exorbitante. Pelo contrário, garante que a grande maioria desses alunos será privada das oportunidades educacionais de que goza a classe média branca. (E pagarão um preço maior também por sua “educação pública gratuita”: a política de impostos federais subsidia generosamente a aquisição de imóveis para os americanos da classe média, contrabalançando os modestos impostos sobre propriedades a ela vinculados. Por outro lado, os pobres tendem a viver em habitações alugadas, lutando para pagar aluguéis inflacionados pelos índices reais de taxação mais altos aplicados a apartamentos e outros bens imóveis.)

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