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    O Louco de Palestra e Outras Crônicas Urbanas

    Por Barbara, Vanessa
    Existem 5 citações disponíveis para O Louco de Palestra e Outras Crônicas Urbanas

    Sobre

    Vanessa Barbara tem um texto irresistível. Com iguais doses de graça e delicadeza, humor e algum escárnio ela produz crônicas que parecem ocupar um lugar movediço e intermediário entre o comentário cultural, a reportagem, a antropologia de bolso e ? claro! ? a própria tradição desse gênero tão adorado pelos brasileiros. Em ?O Louco de Palestra e Outras Crônicas Urbanas? estão reunidos alguns dos melhores e mais deliciosos textos da jovem escritora brasileira. Originalmente publicadas em jornais (como Folha de S.Paulo e Estado de S. Paulo) e revistas (como piauí), as crônicas versam sobre o bairro paulistano do Mandaqui ? a zoada Combray de Vanessa ?, seus tipos peculiares e sua animada vida social, hilariantes ?resenhas? de linhas de ônibus, comentários sobre televisão, observações sobre o urbanismo paulistano e (como no caso da crônica que empresta seu título ao livro) a cristalização de um tipo que sempre existiu, mas que, graças às palavras de Vanessa Barbara, alcançou a eternidade: o ?louco de palestra?, aquele sujeito meio abilolado que intervém, comenta e causa em palestras, conferências, debates, colóquios. O texto, publicado na revista piauí, é hoje um pequeno clássico da nova crônica brasileira. Num dos mais delicados textos do livro (não por acaso escrito à maneira de Rubem Braga), pode-se ler: ?Queria escrever um texto bonito, algo que a moça das verduras pudesse levar consigo no ônibus após um dia sem couves, e que ela fosse reler de mansinho e recortar para as amigas?. Com O louco de palestra, Vanessa Barbara chegou lá. Ela faz rir e emociona.
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    Citações de O Louco de Palestra e Outras Crônicas Urbanas

    Em muitos lugares, a calçada é um conceito pertencente ao mundo das ideias, sem aplicação prática e materialização na esfera do real.

    Só nos faltou uma coisa, e é o que viemos aqui reivindicar: uma passeata que contemple a discreta (e sempre excluída) minoria satisfeita.

    o que dizer de uma senhora que, após empreender um discurso confuso, terminou com a ameaça: “Cuidado comigo. Eu faço pilates”.

    Isso não quer dizer que sejam alienados e reacionários; apenas não veem necessidade de se cansar com infinitas demandas e embates hostis.

    A queda do sistema está para os burocratas assim como o “mau humor do mercado” está para os economistas e a virose para os médicos: ela justifica tudo sem nada explicar. A queda do sistema é a filosofia insuperável da nossa época.

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