Este livro conta a história de um menino fictício
chamado Solo, que nos anos 60 foi alfabetizado por sua mãe,
sofrendo castigos dolorosos aplicados por ela na sua
metodologia de ensinar.
Foi educado para respeitar os seus pais e os mais
velhos, pois se não os respeitasse, seria castigado.
Suas brincadeiras eram sempre vigiadas por eles, pois
se fizesse qualquer coisa de errado, seria punido.
Um dia pulou de uma árvore com medo de sua mãe, ao
pensar que logo seria castigado.
Certo dia, foi punido por ter saído de casa sem avisar
seus pais, e foi brincar na vizinhança, demorando muito a voltar
para casa. Ao retornar, sua mãe já estava com o chicote na mão
e deu-lhe uma grande surra cantada: ela perguntava sempre se
era ele quem ?governava? e ele respondia que sim, ele
governava, e a chibata cortava seus lombos sem pena e nem
piedade.
chamado Solo, que nos anos 60 foi alfabetizado por sua mãe,
sofrendo castigos dolorosos aplicados por ela na sua
metodologia de ensinar.
Foi educado para respeitar os seus pais e os mais
velhos, pois se não os respeitasse, seria castigado.
Suas brincadeiras eram sempre vigiadas por eles, pois
se fizesse qualquer coisa de errado, seria punido.
Um dia pulou de uma árvore com medo de sua mãe, ao
pensar que logo seria castigado.
Certo dia, foi punido por ter saído de casa sem avisar
seus pais, e foi brincar na vizinhança, demorando muito a voltar
para casa. Ao retornar, sua mãe já estava com o chicote na mão
e deu-lhe uma grande surra cantada: ela perguntava sempre se
era ele quem ?governava? e ele respondia que sim, ele
governava, e a chibata cortava seus lombos sem pena e nem
piedade.