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    O REINO VERDE: CONTOS DA FLORESTA (infanto juvenil)

    Por CARLOS AUGUSTO PRATES DE MENEZES

    Sobre

    CONTOS DA FLORESTA
    01
    Era uma vez... O reino Verde chamado Florestópolis (floresta)
    Vivia em uma árvore frondosa um macaquinho chamado Bisbilhoteiro ou simplesmente Bis.
    Muito sapeca e esperto aprontava todas com a vizinhança.
    Não muito longe dali na mesma floresta , havia uma região chamada Pantanópolis ,( pântano) casa dos temíveis jacarés de papo amarelo, chamados pelos moradores da floresta de lagartões, onde morava Osvaldão o mais forte dos jacarés.
    Esses tinham a fama de valentão e comedores de tudo.
    Próximo a árvore de bis corria um belo riacho onde ele costumava se refrescar e também matar a sede.
    Certa dia Osvaldão apareceu por ali estava caçando se postou junto a árvore casa de Bis, que cantarolava uma canção, quem tem medo de bicho papão, só o povo que vive no chão.
    Osvaldão ouviu e pensou um talvez eu tenha conseguido um bom petisco aqui , bateu palmas e chamou
    Hei psiuuu, tem gente em casa?
    Bis olhou do alto de sua toca e disse
    - olá ,seu jacaré que bons ventos o trazem por aqui?
    O Senhor está perdido ?
    - Não eu só estou querendo fazer amigos, ando meio entediado da vida.
    - Humm rum entendi ,mas quem vai se aventurar ser amigo de um jacaré é perigoso virar petisco.
    - Não é bem assim eu sei separar os amigos de um belo almoço.
    - É mas eu pequeno e delicado não estou afim de virar lanchinho.
    Mas lhe desejo boa sorte.
    Osvaldão em tom bondoso disse:
    - Até logo meu bom e sincero amigo, gostei de você e sua simpatia , apesar do medo conversou comigo respeitosamente, espero vê-lo por aí.
    Até logo!
    Bis ficou pensando esse parece diferente, mas seus olhos não me enganam tem olhos de guloso.
    Melhor manter distância.
    Três dias depois Bis estava se refrescando e levou um susto, a passarada voou dando alarme de que alguém se aproximava.
    Bis pulou para sua árvore e ficou olhando a margem do riacho ,logo apareceu Osvaldão se arrastando grosseiramente.
    - Logo gritou meu bom amigo, você está em casa?
    - sim respondeu Bis .
    E o que está fazendo? Sinto um cheiro maravilhoso no ar.
    - Bem estou esperando uns amigos e decidi, fritar bolinhos de murucum (cobra da água) .
    - Há deve ser uma delícia , eu poderia provar?
    - Bem se o amigo subir até minha toca , lhe darei de comer , afinal nos tornamos amigos né?
    - Sim somos amigos e compadres.
    - Mas como subir ai, é tão alto e você sabe, que por natureza eu sou rasteador.
    - Mas confesso que estou com água na boca.
    Bis pensou esse está querendo aprontar.
    - Meu amigo suba de ré que você consegue.
    - É mesmo então vou tentar.
    Osvaldão se posicionou e foi fazendo força e sentiu que estava saindo do chão.
    Lá em cima Bis incentivava é isso ai você consegue mais um pouquinho.
    Quando Osvaldão aproximou seu grande rabo da toca de Bis ele tocou uma concha de óleo quente no rabo de Osvaldão que desesperado e queimado desceu correndo para o lago.
    De lá gritava você vai me pagar seu macaco ordinário, foi mais esperto que eu, mas vai ter troco.
    E desceu o riacho em direção ao pântano.
    Bis comemorou com gargalhadas HaHahahahahahaha.
    Assim começou uma inimizade de fato.
    Uma semana depois o riacho secou e Bis alarmado conversou com a vizinhança e descobriu que os jacarés fizeram uma barricada e desviaram a água que cruzava a floresta, assim para beber todos os animais tinham de ir ao Pântano e se tornavam presa fácil.
    As perdas estavam aumentando, e a sede também e como ir ao lago , Osvaldão com certeza o estava esperando.
    Bis pensou, pensou e pensou... então bolou um plano.
    Foi na dispensa e pegou mel e se banhou todo no mel e desceu e se esfregou no matagal rasteiro e ficou verdinho dos pés a cabeça e então foi tranquilamente para beira do lago.
    Bebia água e cuidava a volta, era meio dia o sol estava quente,
    Jacarés por todo o lago se movimentavam , e então a quatro metros num banco de areia , Osvaldão tomava sol e viu aquele arbusto estranho tomando tanta água e gritou,
    - Porque que toma tanta água compadre folha verde.
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