Na Vila Cachoeira não havia quem não conhecesse o velhote Arthur Portuga: gênio da confeitaria e atacante perna de pau do Cruzeirinho, o time de várzea do bairro. Embora fosse uma negação para o futebol, o velhote fazia jus ao nome de rei. Ao lado de outros idosos, apelidados de Cavaleiros da Távola Redonda, para desgosto geral, Arthur seguia driblando o tempo e arranjando encrencas nas peladas dominicais. Mergulhe neste divertido conto e escolha o seu lado na grande batalha, mas lembre-se: quem contraria o velho Arthur, perde o direito de provar seus deliciosos Pastéis de Belém.
O triste fim da dinastia sucata
Sobre
Talvez você seja redirecionado para outro site