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    Operação Brasil: o ataque alemão que mudou o curso da Segunda Guerra Mundial

    Por Durval Lourenço Pereira
    Existem 5 citações disponíveis para Operação Brasil: o ataque alemão que mudou o curso da Segunda Guerra Mundial

    Sobre

    Agosto de 1942: o Brasil declara guerra ao Eixo. O estopim: o ataque a vários navios mercantes e de passageiros brasileiros no litoral do Nordeste por uma ofensiva naval nazista, provocando a morte de centenas de inocentes. Por que os nazistas afundaram navios desarmados de um país até então não envolvido na guerra? Qual era o objetivo do governo comandado por Hitler? "Operação Brasil" revela a origem dos eventos que culminaram com esse ataque e levaram nosso país a entrar na Segunda Guerra Mundial. A obra traz aspectos até agora inexplorados da ação militar que não só mudou os destinos do país, mas também alterou os rumos do conflito a favor dos Aliados. Além de uma narrativa fascinante, que mantém o leitor preso até o final, o livro apresenta documentos importantes, relatos de sobreviventes e testemunhos de civis, militares, funcionários do setor diplomático e do alto escalão do Estado (brasileiros, alemães e norte-americanos). Leitura necessária.
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    Definido como

    Citações de Operação Brasil: o ataque alemão que mudou o curso da Segunda Guerra Mundial

    No dia 7 agosto de 1942, às 20h21, a balança da Segunda Guerra Mundial começou a pender para os Aliados.

    Sem as bases aéreas que o Brasil permitiu que construíssemos em seu território, as vitórias na Europa e na Ásia não teriam ocorrido tão cedo. Essas bases, lançadas bem dentro do Atlântico Sul, permitiram que nossos aviões atravessassem o oceano em verdadeiras ondas, chegando à África Ocidental e partindo daí para o teatro de operações da Europa ou no Oriente mais afastado. Se não tivéssemos contado com essas bases brasileiras, não poderíamos ter auxiliado tanto os ingleses no Egito, como fizemos, no momento crucial da Batalha de El Alamein.

    Parte do fracasso deveu-se ao radicalismo do plano defendido pelo general George Catlett Marshall Junior, chefe do Estado-Maior do Exército, com medidas que envolviam os países da América Latina no conflito.

    O individualismo aqui faz milagres, porque assenta suas bases numa formação moral sã, solidária e fraternal.

    Um oficial da FEB contou ter comandado no Sul do Brasil um pelotão de recrutas que só falavam alemão, tornando indispensável o auxílio constante de um intérprete: um soldado negro que passara a vida numa colônia germânica.

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