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    OS HOMENS QUE AS MULHERES INTELIGENTES SE CASAM

    Por CLEBERSON EDUARDO DA COSTA

    Sobre

    (A5, 132 PÁGINAS) - Qual será a chamada ?idade da razão e/ou da inteligência? da mulher pós-moderna?
    Ou seja, qual será a idade e/ou o momento em que elas, essas mulheres pós-modernas, já cansadas de procurarem os tais dos ditos ?príncipes encantados? (descobrindo-se, após essas frustradas buscas, estarem tristes, infelizes e/ou amarguradas, por somente terem sido usadas por muitos canalhas), decidem, então, racionalmente, mudarem os seus valores e/ou as suas formas de encararem suas vidas afetivas, ou seja, de buscarem se relacionar com os ditos ?diferentes?, com os homens ?ditos fora dos padrões? e/ou fora dos padrões estéticos ditatoriais de ?príncipes ditos encantados??
    Muitos dizem que essa ?idade da razão da mulher se dá por volta dos trinta, ou seja, no período, pós-juventude, em que ela, obedecendo às pressões sociais, temendo ?ficar para titia?, abre mão dos seus ideais de ?príncipes? e se casa com os ditos ?sapos?.
    Sendo assim, aqui nesse livro, intitulado ?os homens que as Mulheres inteligentes se casam?, não estaremos tratando somente desses aspectos que envolvem a tomada de atitudes racionais pela mulher em relação a sua vida afetiva, ocasionada esta pelo simples aumento da sua idade cronológica.
    Nesse livro, estaremos defendendo à idéia de que as mulheres inteligentes (sejam elas adolescentes, jovens e/ou adultas), entre outras coisas, independentemente das suas idades cronológicas, são aquelas que não sonham com ?príncipes encantados? (homens idealizados), mesmo porque estes, com raras exceções, não existem no mundo real (para todas elas), mas apenas na ficção, por uma razão muito simples: Os homens ditos:
    1- Irresistíveis,
    2- Ricos,
    3- Do tipo galãs de cinema e/ou Don Juan são, também, ao mesmo tempo, nas suas grandes maiorias:
    4- Os Canalhas,
    5- Os Poligâmicos e/ou infiéis e, levando a vida de luxúria que levam, não estão, na mesma medida, predispostos a:
    6- Terem relacionamentos fixos e/ou duradouros e, muito menos, predispostos:
    7- A se casarem com aquelas que a eles se entregam almejando esse fim.
    Isto é, os homens que as mulheres alienadas sonham para compromisso sério, ao contrário das histórias dos príncipes dos filmes românticos, na vida real, paradoxalmente, só querem, com as mesmas, salvo raras exceções, ?sacanagem, luxúria e poligamia.?
    Objetivando-se aqui melhor ilustrar essa problemática, de uma forma conceitual, mas, ao mesmo tempo, reflexivamente crítica, na primeira unidade desse livro, traremos à luz discussões sobre o conceito de ?Indústria cultural?, desenvolvido por Theodor Adorno e, também, na mesma via, sobre os seus processos de construções culturais ideológicas que (por meio das histórias dos príncipes encantados) têm produzido uma geração de homens e mulheres incapazes de aceitarem viver num mundo real, idealizando, de forma alienada, para si, fora dos seus mundos concretos, pares afetivos e/ou sexuais fictícios e/ou irreais (idealizados).
    Na segunda, dialeticamente, desenvolveremos nossas proposições.
    Na terceira, sob uma reunião de antologias do autor, em prosa e verso, na qualidade de crônicas, contos e poemas sobre relações afetivas, sexuais, de namoro e/ou conjugais, dadas nas sociedades pós-modernas do capital, procurar-se-á, também criticamente, abordar as relações entre afetividade, sexualidade e dinheiro nas sociedades capitalistas pós-modernas.
    Esperamos, assim, que essa obra, como tantas outras do autor, possa também contribuir, de alguma forma, à formação de uma geração mais humana, respeitosa das suas diferenças e, na mesma via, mais questionadora e também construtora dos seus próprios valores.
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