Os mensageiros
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“A causa geral dos desastres mediúnicos é a ausência da noção de responsabilidade e da recordação do dever a cumprir.
Todo aquele que opere e coopere de espírito voltado para Deus poderá aguardar sempre o melhor. Não é promessa de amizade. É lei.
E ninguém espere subir, espiritualmente, sem esforço, sem suor e sem lágrimas!…”
Ensina-nos a agir sem as algemas das paixões, para que reconheçamos os teus santos objetivos! Senhor amorável, ajuda-nos a ser teus leais servidores, Mestre amoroso, concede-nos, ainda, as tuas lições, Juiz reto, conduze-nos aos caminhos direitos, Médico sublime, restaura-nos a saúde, Pastor compassivo, guia-nos à frente das águas vivas, Engenheiro sábio, dá-nos teu roteiro, Administrador generoso, inspira-nos a tarefa, Semeador do Bem, ensina-nos a cultivar o campo de nossas almas, Carpinteiro divino, auxilia-nos a construir nossa casa eterna, Oleiro cuidadoso, corrige-nos o vaso do coração, Amigo desvelado, sê indulgente, ainda, para com as nossas fraquezas, Príncipe da Paz, compadece-te de nosso espírito frágil, abre nossos olhos e mostra-nos a estrada de teu Reino!
Façamos todos o bem, sem qualquer ansiedade. Semeemo-lo sempre e em toda a parte, mas não estacionemos na exigência de resultados. O lavrador pode espalhar as sementes à vontade e onde quer que esteja, mas precisa reconhecer que a germinação, o crescimento e o resultado pertencem a Deus.
Não há prece sem resposta. E a oração, filha do amor, não é apenas súplica. É comunhão entre o Criador e a criatura, constituindo, assim, o mais poderoso influxo magnético que conhecemos.
Há dias, em missão dessa natureza, fomos, eu e alguns companheiros, aos céus de Bristol. A nobre cidade inglesa estava sendo sobrevoada por alguns aviões pesados de bombardeio. As perspectivas de destruição eram assustadoras. No seio da noite, porém, destacava-se, à nossa visão espiritual, um farol de intensa luz. Seus raios faiscavam no firmamento, enquanto as bombas eram arremessadas ao solo. A chefia da expedição recomendou nossa descida no ponto luminoso. Com surpresa, verifiquei que estávamos numa igreja, cujo recinto devia ser quase sombrio para o olhar humano, mas altamente luminoso para nossos olhos. Notei, então, que alguns cristãos corajosos reuniam-se ali e cantavam hinos. O Ministro do culto lera a passagem dos Atos, em que Paulo e Silas cantavam à meia-noite, na prisão, e as vozes cristalinas elevavam-se ao Céu, em notas de fervorosa confiança. Enquanto rebentavam estilhaços lá fora, os discípulos do Evangelho cantavam, unidos, em celestial vibração de fé viva. Nosso chefe mandou que nos conservássemos de pé, diante daquelas almas heroicas, que recordavam os primeiros cristãos perseguidos, em sinal de respeito e reconhecimento. Ele também acompanhou os hinos e depois nos disse que os políticos construiriam os abrigos antiaéreos, mas que os cristãos edificariam na Terra os abrigos antitrevosos. “Às vezes” — concluiu o senhor do castelo, em tom significativo — “é preciso sofrer para compreender as bênçãos divinas”.
A Ciência progride vertiginosamente no planeta, e, no entanto, à medida que se suprimem sofrimentos do corpo, multiplicam-se aflições da alma. Os
Natureza é mãe amorosa em toda a parte, mas cada lugar mostra a influenciação dos filhos de Deus que o habitam.
mundo pode fabricar novas indústrias, novos arranha-céus, erguer estátuas e cidades, mas, sem a bênção do lar, nunca haverá felicidade verdadeira.