Esse foi o começo de uma nova fase criativa.
Embora eu já tivesse escrito e publicado minha lavra em alguns jornais do país, a verve se fez mais aguçada e contínua com a provocativa e gentil oportunidade recebida pelos protagonistas desta prancha artística literária de ficção.
Buscando meus arquivos encontrei uma troca de mensagens com um mestre do jornalismo.
Já havia recebido o convite para escrever no blog de uma jornalista russa pelo seu fiel escudeiro que preferia não ser identificado. Lara é o nome dela.
Era o Alekseievitch que, por motivos de não incentivar a vaidade, pediu-me para que não citasse o seu verdadeiro nome.
Daí por diante só o tratei como Yuri Zhivago, Omar Sharif e outras alcunhas relacionadas com as ?bruxarias? literárias que travaríamos no decorrer.
Era 21 de junho de 2012 às 19h10min.
Ao enviar um texto ilustrado com alguns desenhos meus, recebi o retorno do professor Mestre do Jornalismo:
Marco, eu recebi seu e-mail.
Fiquei hipnotizado por sua ótima pintura.
Gostaria de aproveitar seu material.
O problema é que faço uma coluna, limitada em sua natureza a mais informar do que qualquer outra coisa... Seu material é bom. Mas é preciso que o transforme em informação objetiva, sintética, contando fatos, até com bom humor e senso crítico.
Mas algo em forma de ensaio é outra coisa, para outro espaço. Aguardo seu material, mande-o com umas ilustrações de sua obra, conte histórias, pois fatos (e críticas curtas) é que fazem uma coluna! Mestre do Jornalismo.
Embora eu já tivesse escrito e publicado minha lavra em alguns jornais do país, a verve se fez mais aguçada e contínua com a provocativa e gentil oportunidade recebida pelos protagonistas desta prancha artística literária de ficção.
Buscando meus arquivos encontrei uma troca de mensagens com um mestre do jornalismo.
Já havia recebido o convite para escrever no blog de uma jornalista russa pelo seu fiel escudeiro que preferia não ser identificado. Lara é o nome dela.
Era o Alekseievitch que, por motivos de não incentivar a vaidade, pediu-me para que não citasse o seu verdadeiro nome.
Daí por diante só o tratei como Yuri Zhivago, Omar Sharif e outras alcunhas relacionadas com as ?bruxarias? literárias que travaríamos no decorrer.
Era 21 de junho de 2012 às 19h10min.
Ao enviar um texto ilustrado com alguns desenhos meus, recebi o retorno do professor Mestre do Jornalismo:
Marco, eu recebi seu e-mail.
Fiquei hipnotizado por sua ótima pintura.
Gostaria de aproveitar seu material.
O problema é que faço uma coluna, limitada em sua natureza a mais informar do que qualquer outra coisa... Seu material é bom. Mas é preciso que o transforme em informação objetiva, sintética, contando fatos, até com bom humor e senso crítico.
Mas algo em forma de ensaio é outra coisa, para outro espaço. Aguardo seu material, mande-o com umas ilustrações de sua obra, conte histórias, pois fatos (e críticas curtas) é que fazem uma coluna! Mestre do Jornalismo.