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    Por que ler Oswald de Andrade

    Por Maria Augusta Fonseca
    Existem 4 citações disponíveis para Por que ler Oswald de Andrade

    Sobre

    Depois de William Shakespeare, Dante Alighieri, Jorge Luís Borges e Manuel Bandeira, a nova coleção Por que ler volta-se para um dos maiores nomes do modernismo brasileiro, com o lançamento de Por que ler Oswald de Andrade, da respeitada Maria Augusta Fonseca ? que vem se dedicando há décadas à vida e à obra do grande modernista. Como os demais livros da coleção, este volume segue a clássica divisão vida & obra de maneira sintética (buscando, em ambas, o que Pound chamou de ?pontos luminosos?) e ao mesmo tempo abrangente. A abrangência fica por conta da divisão do volume em cinco partes: ?Um retrato do artista? (síntese biográfica), ?Cronologia?, ?Ensaio de leitura? (comentários sobre a obra), ?Entre aspas? (reprodução de passagens importantes da obra) e ?Estante? (com os principais títulos de e sobre Oswald). A pergunta que dá título à coleção é, neste caso, fácil de ser respondida. Um dos maiores nomes da cultura brasileira, e não somente da literatura, Oswald de Andrade foi um daqueles raros homens certos no lugar certo na hora certa: nas palavras de Antonio Candido, ?sua personalidade excepcionalmente poderosa atulhava o meio com a simples presença?. Esse meio era o da provinciana vida cultural brasileira do começo do século XX, que Oswald ajudaria a ir ao encontro do mundo moderno.
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    Citações de Por que ler Oswald de Andrade

    Desse ângulo, centrou ataques no bacharelismo, como um ranço culto da dominação portuguesa. Em lugar disso, propôs o conhecimento com base na mistura que constitui a vida brasileira. Acreditava que era preciso se nutrir das raízes para poder redimensionar o presente, em busca da poesia, encontrada na simplicidade do homem natural. Para Oswald o encantamento preside a “alegria de quem descobre”. Sugere mudanças no olhar, pois o fato estético está na cor dos “casebres”, no morro da Favela, no verde dos montes.

    “Assim como o português saiu do latim, pela corrupção popular desta língua, o brasileiro está saindo do português. O processo formador é o mesmo: corrupção da língua-mãe. A cândida ingenuidade dos gramáticos chama corromper ao que os biologistas chamam evoluir.”

    Em maio de 1928, sob a direção de António de Alcântara Machado e gerência de Raul Bopp, começou a circular a Revista de Antropofagia, 1a “dentição”. O primeiro número pôs em destaque o Abaporu de Tarsila, junto com o “Manifesto Antropófago” de Oswald, além do anúncio de Macunaíma, que acabava de ser publicado.

    primitivo (do natural da América) com a mais arrojada tecnologia do começo do século XX, associada a campos do saber, como a física, a química, a matemática, e às manifestações artísticas, como dança, música, pintura, literatura.

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