Cheguei a Palmas, no dia 08 de março de 1991. numa
madrugada de tempestade e chuva, e foram-se 6.000
mil manhãs e tarde para que este poema premiado fosse
publicado. A Capital que se tornou um sonho real de
gerações, me surpreendeu, me conquistou, e foi ai que
nasceu a inspiração de escrever estes versos, pioneiros,
testemunhais, líricos, históricos, e coloquiais do
grande amor por este solo e do seu povo.
Não sendo brasileiro e nem tocantinense aprendi a
amá-lo como se fosse a minha, e me tornei um cidadão
palmamense.
A sua existência por si só já era uma provocação
poética, para poder falar do seu nome, do seu presente,
do amanhã, sobre tudo do seu futuro promissor, que
trouxe brasileiros sonhadores de todos os cantos da
nação e que chegavam para lutar por um pedacinho de
esperança.
madrugada de tempestade e chuva, e foram-se 6.000
mil manhãs e tarde para que este poema premiado fosse
publicado. A Capital que se tornou um sonho real de
gerações, me surpreendeu, me conquistou, e foi ai que
nasceu a inspiração de escrever estes versos, pioneiros,
testemunhais, líricos, históricos, e coloquiais do
grande amor por este solo e do seu povo.
Não sendo brasileiro e nem tocantinense aprendi a
amá-lo como se fosse a minha, e me tornei um cidadão
palmamense.
A sua existência por si só já era uma provocação
poética, para poder falar do seu nome, do seu presente,
do amanhã, sobre tudo do seu futuro promissor, que
trouxe brasileiros sonhadores de todos os cantos da
nação e que chegavam para lutar por um pedacinho de
esperança.