Você já se perguntou: Eu sou feliz com a profissão que escolhi? Será que eu ainda posso me dar uma segunda chance ou é tarde demais? Quem está me influenciando neste momento de escolha? Meus pais, a sociedade, minhas intenções capitalistas? Será que sou vocacionado para o que eu decidi fazer?
São perguntas que os adultos geralmente preferem não fazer. Mas com Wellington foi diferente. Ele, um arquiteto de trinta e quatro anos, insatisfeito com a profissão que escolheu, volta no tempo e tenta convencer o adolescente que foi a mudar o rumo da história.
Com uma narrativa viciante, Diane Cafero coloca as convicções e crenças do leitor em xeque a cada página.
Lançando mão de um narrador-personagem, a autora insinua nas entrelinhas do texto a ideia de que responder a pergunta lançada propositadamente pelo título do livro - QUEM É ANITA? - não é o principal objetivo da obra. O leitor fica livre para concordar ou não com as conclusões do personagem ou ainda tirar suas próprias conclusões.
Desvendar Anita, a misteriosa namorada virtual da adolescência de Wellington, que desaparecera antes do tão esperado primeiro encontro, foi o pano de fundo, utilizado com mestria pela autora, na intenção de demonstrar para o leitor que mais importante do que responder às perguntas, é o quanto se aprende buscando as respostas.
São perguntas que os adultos geralmente preferem não fazer. Mas com Wellington foi diferente. Ele, um arquiteto de trinta e quatro anos, insatisfeito com a profissão que escolheu, volta no tempo e tenta convencer o adolescente que foi a mudar o rumo da história.
Com uma narrativa viciante, Diane Cafero coloca as convicções e crenças do leitor em xeque a cada página.
Lançando mão de um narrador-personagem, a autora insinua nas entrelinhas do texto a ideia de que responder a pergunta lançada propositadamente pelo título do livro - QUEM É ANITA? - não é o principal objetivo da obra. O leitor fica livre para concordar ou não com as conclusões do personagem ou ainda tirar suas próprias conclusões.
Desvendar Anita, a misteriosa namorada virtual da adolescência de Wellington, que desaparecera antes do tão esperado primeiro encontro, foi o pano de fundo, utilizado com mestria pela autora, na intenção de demonstrar para o leitor que mais importante do que responder às perguntas, é o quanto se aprende buscando as respostas.
