Uma breve cronologia de fatos relativos à História do Rio de Janeiro e sua gente. Momentos determinantes de nossa história, como por exemplo, a invasão francesa, a expulsão dos jesuítas, ou outros não tão conhecidos, mas igualmente importantes e algumas vezes pitorescos. Em uma narrativa com muito humor o autor nos leva através do tempo, a conhecer os hábitos e costumes dos séculos XVII e XIX, numa viagem descontraída pelas ruas do Rio Colonial.
1634 ? O Tesouro do Castelo
?... A História está repleta de fatos que acabam se transformando em lendas, assim como as lendas são mentiras que terminam por fazer parte da História?, ? já dizia um velho filósofo francês chamado Jean Cocteau (1889-1963). Pois bem, ele tinha razão e se a lenda dos subterrâneos do Rio de Janeiro teve início em algum momento de nossa História, então foi aqui...
Era uma vez um kariboca chamado Manoel Aguadeiro...
1660 ? A Revolta da Cachaça
A primeira revolta genuinamente popular já ocorrida nesse mundão de Deus, e pasmem, cento e quarenta anos antes daquela que ficaria famosa na História, a francesa. E foi bem aqui, no Rio de Janeiro, nos botecos da cidade. Uma revolta como nunca se vira igual, e só porque um governadorzinho mal intencionado resolveu taxar a cachaça sem pedir licença ao pai-de-santo. Resultado: bordoada para todo lado e quem não merecia castigo algum terminou por perder a cabeça.
1710 ? O Corsário de La-Rochelle
... E a lenda dos Tesouros do Castelo varou mares, atravessou oceanos inteiros e foi ser parte das conversas de taberna em todo mundo. Assunto pra lá de interessante e lucrativo. E onde há lucro sobra pirata, bandoleiro e gente esperta de todo tipo. Então, o resultado não poderia ter sido outro: primeiro um pirata chamado Duclerc, financiado por uma França falida veio dar as caras por aqui e se deu mal. Dizem à boca pequena que o que ele queria mesmo era reencontrar uma tal Condessa de Lambertini, seu grande e inesquecível amor. Então...
1730 ? Nos Tempos do Onça
A História é por vezes injusta e termina por relegar ao esquecimento quem, de certo, foi herói. Assim se sucedeu com o Coronel Luiz Vahia Monteiro, o maior de todos os governadores da História do Rio de Janeiro. Homem de caráter, coragem e honestidade a toda prova. Baniu da cidade bandoleiros e arruaceiros de todo tipo, pôs fim ao contrabando atraindo para si a fúria de políticos e de pessoas influentes da corte. Pobre coitado! Talvez tenha sido o primeiro e o último!
1759 ? O Crucifixo
Mais de um século depois, em 1905, quando as enxadas e picaretas desbastariam parte das abas do Morro do Castelo para abertura da mais importante de nossas avenidas, a Avenida Rio Branco, poriam fim a mais antiga de nossas lendas: ?os subterrâneos da cidade do Rio de Janeiro?. Para tristeza de toda a cidade, nenhum tesouro haveria de ser encontrado, apenas um crucifixo de ferro carcomido pelo tempo. Dessa lenda nada mais restou, o tesouro, o crucifixo, sequer o Morro do Castelo.
1782 ? Crocodilus Magistrale
A linda Suzana, moradora da Lagoa do Boqueirão da Ajuda, local insalubre onde todos os dias a cidade despejava seus dejetos fedorentos. Fica na História do Rio de Janeiro a eterna dúvida a respeito do amor impossível vivido entre a caipira e o Vice-Rei do Brasil, Dom Luís de Vasconcelos e Souza, 4º Conde de Figueiró. Amor representado em detalhes na arte do Mestre Valentim quando projetou o Passeio Público do Rio de Janeiro. Seria tudo verdade, ou simplesmente fruto da imaginação do grande artista.
Quer saber mais antes de comprar? Visite o link www.contosdorio.com.br
1634 ? O Tesouro do Castelo
?... A História está repleta de fatos que acabam se transformando em lendas, assim como as lendas são mentiras que terminam por fazer parte da História?, ? já dizia um velho filósofo francês chamado Jean Cocteau (1889-1963). Pois bem, ele tinha razão e se a lenda dos subterrâneos do Rio de Janeiro teve início em algum momento de nossa História, então foi aqui...
Era uma vez um kariboca chamado Manoel Aguadeiro...
1660 ? A Revolta da Cachaça
A primeira revolta genuinamente popular já ocorrida nesse mundão de Deus, e pasmem, cento e quarenta anos antes daquela que ficaria famosa na História, a francesa. E foi bem aqui, no Rio de Janeiro, nos botecos da cidade. Uma revolta como nunca se vira igual, e só porque um governadorzinho mal intencionado resolveu taxar a cachaça sem pedir licença ao pai-de-santo. Resultado: bordoada para todo lado e quem não merecia castigo algum terminou por perder a cabeça.
1710 ? O Corsário de La-Rochelle
... E a lenda dos Tesouros do Castelo varou mares, atravessou oceanos inteiros e foi ser parte das conversas de taberna em todo mundo. Assunto pra lá de interessante e lucrativo. E onde há lucro sobra pirata, bandoleiro e gente esperta de todo tipo. Então, o resultado não poderia ter sido outro: primeiro um pirata chamado Duclerc, financiado por uma França falida veio dar as caras por aqui e se deu mal. Dizem à boca pequena que o que ele queria mesmo era reencontrar uma tal Condessa de Lambertini, seu grande e inesquecível amor. Então...
1730 ? Nos Tempos do Onça
A História é por vezes injusta e termina por relegar ao esquecimento quem, de certo, foi herói. Assim se sucedeu com o Coronel Luiz Vahia Monteiro, o maior de todos os governadores da História do Rio de Janeiro. Homem de caráter, coragem e honestidade a toda prova. Baniu da cidade bandoleiros e arruaceiros de todo tipo, pôs fim ao contrabando atraindo para si a fúria de políticos e de pessoas influentes da corte. Pobre coitado! Talvez tenha sido o primeiro e o último!
1759 ? O Crucifixo
Mais de um século depois, em 1905, quando as enxadas e picaretas desbastariam parte das abas do Morro do Castelo para abertura da mais importante de nossas avenidas, a Avenida Rio Branco, poriam fim a mais antiga de nossas lendas: ?os subterrâneos da cidade do Rio de Janeiro?. Para tristeza de toda a cidade, nenhum tesouro haveria de ser encontrado, apenas um crucifixo de ferro carcomido pelo tempo. Dessa lenda nada mais restou, o tesouro, o crucifixo, sequer o Morro do Castelo.
1782 ? Crocodilus Magistrale
A linda Suzana, moradora da Lagoa do Boqueirão da Ajuda, local insalubre onde todos os dias a cidade despejava seus dejetos fedorentos. Fica na História do Rio de Janeiro a eterna dúvida a respeito do amor impossível vivido entre a caipira e o Vice-Rei do Brasil, Dom Luís de Vasconcelos e Souza, 4º Conde de Figueiró. Amor representado em detalhes na arte do Mestre Valentim quando projetou o Passeio Público do Rio de Janeiro. Seria tudo verdade, ou simplesmente fruto da imaginação do grande artista.
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