Whispers of a Lost Dream é a história de um conjunto de personagens que contam na primeira pessoa o mundo angustiante e intolerável em que estão mergulhados, e que vão revelando, palavra após palavra, os sonhos que perderam pelo caminho, e os laços que porventura os uniram no passado. Haverá esperança, mesmo quando nada faz sentido?
"A vida é feita de pedaços ? de inúmeros pedaços de coisa nenhuma. Pedaços vazios que nos rodeiam e nos prendem, pedaços de nada que nos sufocam no vazio de viver.
Só na memória há um pouco de luz, um pouco de ar puro, uma esperança que resiste, ano após ano, década após década, como se no mundo existisse a palavra que só poetas e escritores sabem pronunciar correctamente: a eternidade. Sim, parece que em mim existe algo de eterno, como se um pequeno ponto de luz possuísse uma força inimaginável, capaz de resistir às incontáveis investidas cruéis da parte do mundo, e como se esse pedacinho de mim fosse realmente imortal.
O mundo torna-se difícil, mais e mais árduo, a cada segundo, a cada minuto, hora, dia (porque na realidade o tempo é agora apenas uma confusão inultrapassável). É impossível viver. E só de o pensar, só de reflectir na palavra que há tanto deixou de fazer sentido para mim ? viver ?, sinto de novo as paredes do quarto a descerem sobre a minha mente em fúria. E eu sou as paredes, incertas e brancas. Sou o quarto sem rumo, a casa, a noite. Mas não sou eu, não sou a minha mente pensamento ideias, não sou nada, não sou ninguém não sou não sou não sou!... "
"A vida é feita de pedaços ? de inúmeros pedaços de coisa nenhuma. Pedaços vazios que nos rodeiam e nos prendem, pedaços de nada que nos sufocam no vazio de viver.
Só na memória há um pouco de luz, um pouco de ar puro, uma esperança que resiste, ano após ano, década após década, como se no mundo existisse a palavra que só poetas e escritores sabem pronunciar correctamente: a eternidade. Sim, parece que em mim existe algo de eterno, como se um pequeno ponto de luz possuísse uma força inimaginável, capaz de resistir às incontáveis investidas cruéis da parte do mundo, e como se esse pedacinho de mim fosse realmente imortal.
O mundo torna-se difícil, mais e mais árduo, a cada segundo, a cada minuto, hora, dia (porque na realidade o tempo é agora apenas uma confusão inultrapassável). É impossível viver. E só de o pensar, só de reflectir na palavra que há tanto deixou de fazer sentido para mim ? viver ?, sinto de novo as paredes do quarto a descerem sobre a minha mente em fúria. E eu sou as paredes, incertas e brancas. Sou o quarto sem rumo, a casa, a noite. Mas não sou eu, não sou a minha mente pensamento ideias, não sou nada, não sou ninguém não sou não sou não sou!... "